quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

                            Obrigado 2014, mais 2015 chegou                               "Feliz Ano Novo"

   

            

Mais uma etapa concluída, mais um ano que passou. Que você tenha conseguido aproveitar tudo de bom que Deus lhe ofereceu.
Desejo na paz do Senhor Jesus que você possa sempre encontrar o caminho certo e que este caminho seja trilhado com muita fé, para que cada vez mais você possa acreditar nesse sentimento capaz de transpor obstáculos e ser feliz.
Coragem para assumir e enfrentar as dificuldades, perseverança para que jamais desista ou desanime dos seus sonhos, esperança para que a cada novo dia possa a ver novos horizontes.
Que as mãos de Deus guiem sua vida para que essa transporte em paz, harmonia, saúde e alegria.
É tudo que a diretoria da Fateb lhe deseja neste ano que está começando.
Você é especial! Feliz Ano Novo! 
À Diretoria da Fateb .

sábado, 20 de dezembro de 2014

Qual o Verdadeiro Sentido do Natal...

O verdadeiro significado do Natal é o amor. João 3:16-17 diz: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele." O verdadeiro significado do Natal é a celebração deste ato de amor incrível.

A verdadeira história do Natal é a história de Deus se tornando um ser humano na Pessoa de Jesus Cristo. Por que Deus fez isso? Porque Ele nos ama! Por que o Natal foi necessário? Porque precisávamos de um Salvador! Por que Deus nos ama tanto? Porque Ele é o próprio amor (1 João 4:8). Por que celebramos o Natal a cada ano? Como gratidão pelo que Deus fez por nós, lembramo-nos do Seu nascimento através da troca de presentes, quando o adoramos e ao sermos especialmente conscientes dos pobres e dos menos afortunados.

O verdadeiro significado do Natal é o amor. Deus amou os Seus e forneceu uma maneira -- a única maneira -- para passarmos a eternidade em Sua presença. Ele deu o Seu único Filho para carregar em nosso lugar a punição por nossos pecados. Jesus pagou o preço por completo e, quando aceitamos esse dom gratuito do amor, somos livres da condenação. "Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Romanos 5:8). 
Somente com compreensão, que depende tão-somente da graça de Deus, poderá dar sentido ao verdadeiro Natal de Cristo, como: PAZ, UNIÃO, AMOR E PROSPERIDADE. 
Que o SENHOR JESUS Abençoe sua vida, desde agora e eternamente.
                    Fateb.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014


                                                                                  

      


                 

TEXTO: JOÃO 5: 1 - 15
Introdução:
- A Bíblia Sagrada é também o registro das ações poderosas de Deus diante das impossibilidades dos homens.
Veja, por exemplo:
- O evangelista Marcos no capitulo 03: 10 registra o seguinte: Pois curava a muitos de modo que todos os que padeciam de qualquer enfermidade se arrojavam a ele para o tocar”.
- O evangelista João registra no capitulo 02 Jesus demonstrando seu poder numa festa de casamento. Fazendo algo impossível para homens: transformando agua em vinho.
- No capitulo 05 do Evangelho de João, o texto que lemos, parece que mais uma vez encontramos Jesus diante da impossibilidade do homem.
- Jesus subia para Jerusalém para participar de uma festa dos Judeus. Numa das entradas de Jerusalém, um lugar chamado“Betesda” que quer dizer misericórdia. Um tanque onde se encontravam enfermos, cegos, coxos, paralíticos. Neste lugar um homem enfermo havia 38 anos esperando que alguém o ajudasse entrar no tanque para ser curado.
- É nesse contexto carregado de desesperança e impossibilidades que aprendemos sobre o Poder de Deus se manifestando diante da impossibilidade do homem.
                                               Tema:
O PODER DE DEUS E AS IMPOSSIBILIDADES DOS HOMENS

I- A MANIFESTAÇÃO DO PODER DE DEUS NEM SEMPRE COMBINARÁ COM SEU BOM SENSO
No vers 06 Jesus pergunta: “queres ser curado?” Jesus vendo-o deitado e sabendo que estava assim, havia muito tempo, perguntou-lhe.
- Eu fico pensando quanta coisa deve ter passado pela cabeça daquele homem naquele instante. Será que seria de bom senso confiar em Jesus, depois de tantas experiências frustradas em busca da cura? Será que seria seguro para aquele homem confiar em Jesus?
-Ei a manifestação do poder de Deus nem sempre combinará com o seu bom senso. Nem sempre considerará a sua necessidade de segurança. Mas uma coisa acontecerá sempre:
 A MANIFESTAÇÃO DO PODER DE DEUS SEMPRE NOS LEVARÁ A DEPENDERMOS MAIS DE DEUS. Este é o plano de Deus para os seus mais honrados servos.

II – O PODER DE JESUS NÃO SE RESTRINGE PELO TEMPO.
- O vers 05 nos diz: “Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anosCom certeza você sabe muito bem que trinta e oito anos não são três anos, ou... Numa visão humana, não dava mais tempo. Ele se acostumara daquele jeito. Se alguma coisa pudesse ser feita, já deveria ter sido feita. Afinal 38 anos! Numa visão humana, Jesus estava atrasado! Deus estava atrasado!
- Lembre-se:
 Deus não pensa como pensamos; passado, presente e futuro. Ele vê tudo de uma vez só. – Nunca é tarde demais quando Deus chega.
- O que para nós é inicio ou fim, para Deus é parte de um processo, em que Ele está trabalhando em nossas vidas, para realização de algo muito maior e melhor do que podemos imaginar.

III – O PODER DE JESUS DESAFIA A NOSSA FÉ1 – Vejamos algumas palavras de Jesus que desafiaram a fé daquele homem:
- Antes quero lhes dizer: Que graça e o poder de Deus estavam operando naquele homem, e por causa disso ele poderia responder àquelas palavras desafiadoras de Jesus:

a – Queres ser curado? O poder de Deus muda o nosso querer.

b– Levanta-te – O poder de Deus nos tira do desanimo e da apatia.

c– Toma o teu leito – O poder de Deus restaura nossa dignidade. A nossa autoestima.

d– Anda – O poder de Deus nos leva a prosseguir.

2 – Fé é obedecer a Palavra de Jesus. Ainda que Ele nos dê algumas ordens aparentemente absurdas.
- Deus está fazendo estas mesmas perguntas agora mesmo para você!
Deus está agora mesmo dando ordens a você. E na medida em que você obedecer ele manifestará seu poder em sua vida.

IV – OS RESULTADOS SÃO SEMPRE PARA A GLÓRIA DE DEUS
1 – Antes de promover minha felicidade e a sua, Deus promove o seu próprio nome, sua glória. Você não se tornará grande. Más você se tornará dependente da forte mão de Deus. O milagre realizado demonstra que Jesus é o Filho de Deus e Ele declara que trabalhava com o seu Pai, e o fazia como melhor lhe parecera; Vs 17-23.

2 – A manifestação do poder de Deus declara sua autoridade como Salvador. Chegaria um tempo em que os mortos ouviriam a sua voz como Filho de Deus e viveriam.

3 – As necessidades que você coloca nas mãos de Deus se transformam em oportunidades ilimitadas. Deus se engrandecerá através de você.

4 – A coisa mais importante na vida é conhecer e experimentar o poder de Deus. Paulo disse: “desejo conhecê-lo” (filipenses 3: 10.) “Oro para que vocês comecem a compreender como é incrivelmente grande o poder de Deus para ajudar aqueles que creem nEle. Foi esse mesmo grandioso poder que levantou a Cristo dentre os mortos e o fez assentar no lugar de honra no céu.” Efésios 1: 18-20.

CONCLUSÃO:1 - Como temos se comportado diante de situações ``impossíveis’’?
2 - Quais ensinamentos poderíamos aplicar á nossa vida diante desta mensagem?
Amados lembrem-se: Deus manifesta seu poder diante das nossas impossibilidades
I-A MANIFESTAÇÃO DO PODER DE DEUS NEM SEMPRE COMBINARÁ COM NOSSO BOM SENSO
II – O PODER DE JESUS NÃO SE RESTRINGE PELO TEMPO.
III – O PODER DE JESUS DESAFIA A NOSSA FÉ!E nunca podemos nos esquecer de que:
 IV – OS RESULTADOS SÃO SEMPRE PARA A GLÓRIA DE DEUS!

Que Deus nos abençoe!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

                            Preços de Cursos Teológicos 
                                                    e 
                           Títulos Honoríficos da Fateb

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Como entender que cada escolha traz uma consequência !


Todas as decisões que fazem parte de nossa vida são importantes ? vista do Senhor, Ele quer nos ajudar a fazermos escolhas corretas.


  • O filósofo francês Sartre disse certa vez que:
    "Viver é isso: ficar se equilibrando o tempo todo entre escolhas e consequências."
    Ele realmente estava certo. Toda escolha que fazemos em nosso dia a dia determina o rumo de nossa vida toda. Elas são de extrema importância e muitas delas precisam de cautela antes de serem tomadas. Muitas podem determinar o caminho para a felicidade ou para tristeza ao longo de uma vida toda. Nós, literalmente, colhemos as consequências pelas escolhas que plantamos.
  • 1) É muito importante determinar alguns valores para se viver mais feliz. Reflita em sua vida quais valores são importantes e quais você não abriria mão. Tenha isso já previamente decidido em sua mente e coração para que no momento de conflito em que precisar escolher esta decisão seja mais fácil, pois é algo muito bem pensado e de acordo com os valores que você determinou para si própria.

  • 2) Estude sempre as escrituras, elas ensinam através de histórias de outros povos consequências de muitas escolhas tomadas. Elas servem de um grande exemplo e uma grande bússola que orienta a tomada real de decisão. Aprenda com esses ensinamentos e eles tornarão suas escolhas mais sensatas e corretas.

  • 3) Ore sempre ao Senhor para que Ele possa guiar seus passos e lhe ajudar a tomar decisões corretas em sua vida. Se pedir isso em suas conversas com o Pai Celestial, Ele lhe abençoará para que sinta em seu coração e mente quais as escolhas certas a serem tomadas, por menores que sejam, o Senhor se importa com todas elas e por isso está sempre pronto a lhe responder se você perguntar a Ele.

  • 4) Decisões importantes devem sempre ser pensadas antes de serem tomadas. Se você precisar tomar alguma decisão importante converse com seus familiares, peça orientação, estudem e orem juntos, verifiquem as possibilidades e quais as possíveis consequência de cada uma das escolhas. Procure dar o tempo necessário para obter respostas corretas. Em outras palavras aja com cautela e pense em como sua vida poderá ser afetada nas consequências futuras.

    Quando tomamos decisões somos escravos das consequências, por isso é preciso sentir, entender e projetar o futuro para só depois determinar o caminho. Mesmo com todos esses cuidados poderá haver consequências nem tão felizes, no entanto, elas fazem parte da vida e se você tiver em seu coração a certeza de que antes de tomá-la fez tudo o necessário, ficará mais confortável em sobrepujar as consequências que virão.
Pr. Robério Lyra
Jornalista

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O tentador engano do voto nulo ou em branco




Este artigo aborda uma questão polêmica e delicada.“Devo fazer opção por um candidato, anular meu voto ou votar em branco?”. Sabemos que fazer escolhas não é tarefa fácil. Decisões tomadas hoje repercutirão no dia de amanhã.
Por esta causa algumas pessoas preferem não se comprometer e assumem a postura de neutralidade. Na conjuntura atual, para o segundo turno das eleições para presidente do Brasil, alguns se recusam a decidir entre as opções disponíveis: Aécio (PSDB) ou Dilma (PT).
Estes eleitores acreditam que votar em branco ou anular o voto é o mais correto a fazer. Quando questionados costumam alegar que nenhum dos candidatos será capaz de melhorar o país e que não se sentem representados pelos tais.
Expõem seus motivos e usam o argumento para convencer outras pessoas a fazerem o mesmo. O ponto de vista destes cidadãos, certamente deve ser respeitado. Quando alguém opina diferente está tão somente fazendo uso do direito de liberdade de pensamento e de expressão.
Por isto, permitam-me expressar o que penso. Acredito que o Brasil tem necessidade de produzir alternância democrática de poder. Os votos considerados para a vitória de algum candidato são os chamados “votos válidos”. Os votos nulos, assim como os em branco, não são computados (art. 77, §2º, CF). Portanto, ficar “em cima do muro” é omissão e não contribuirá em nada para que a alternância de poder aconteça. Deste modo, quem deseja mudanças precisa decidir-se.
Quando Pôncio Pilatos teve a oportunidade de decidir por Cristo, o governador da Judeia preferiu a neutralidade e “tomando água, lavou as mãos diante da multidão” (Mt 27.24). No entanto, o ato de lavar as mãos à frente da multidão não foi o suficiente para sossegar a consciência de Pilatos e tampouco o isentou de responsabilidade. Como consequência, Pilatos cometeu suicídio alguns dias depois da morte do Imperador Tibérius.
Diante do acima exposto, entendo ser um tolo engano acreditar que anular o voto ou votar em branco lhe tornará isento do que virá acontecer amanhã. Não votar em ninguém lhe fará tão responsável como se tivesse votado. Consciente desta realidade, no primeiro turno votei 40, Marina Silva (PSB). E, como desejo mudanças, vou manter a coerência e no segundo turno voto 45, Aécio Neves (PSDB).
O filósofo Edmund Burke (1729-1797) escreveu: “Para o triunfo do mal só é preciso que os bons homens não façam nada”. E o apóstolo Tiago assevera: “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado” (Tg 4.17).
Assim, concito-o a não ser neutro como Pilatos. Decida-se, não seja omisso e torne possível a alternância de poder em nosso país. Pense nisto!

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Mais conservadora, Câmara dos Deputados deve barrar ações liberalizantes


Por João Carlos Magalhães

Congressistas que defendem agendas conservadoras ganharam força na Câmara nas eleições. Estimativas apontam aumento dos integrantes das bancadas evangélica, ruralista e "policial". 

A configuração deve dificultar o debate de leis liberalizantes, como a legalização do aborto e das drogas, e da pauta ambiental e indígena.

Para a Frente Parlamentar Evangélica, o pleito de domingo elegeu a "maior bancada da história da Igreja Evangélica no Brasil". Antes das eleições, a bancada tinha 71 deputados. Agora, diz a Frente, chegará a 80 membros. 

Além de numerosos, quatro políticos evangélicos encabeçaram a lista dos mais votados em Alagoas, Espírito Santo, Paraná e Piauí. 

No governo Dilma, o grupo barrou o que chamaram de "kit gay" (material anti-homofobia produzido para ser distribuído em escolas pelo Ministério da Educação), e emplacaram como presidente da Comissão de Direitos Humanos o 
pastor Marco Feliciano (PSC-SP) . Feliciano foi reeleito com 398 mil votos, quase o dobro de 2010. 

Os ruralistas também esperam um aumento significativo de sua bancada. Em geral, estima a Frente Parlamentar da Agropecuária, seu núcleo duro deve passar de 60 para cerca de 70 deputados. Em geral, mais de 200 congressistas devem apoiar sua agenda (hoje são cerca de 190). 

Responsáveis por importantes derrotas governistas nos últimos quatro anos, como na discussão do Código Florestal, a bancada tem ao menos dois focos específicos para a próxima legislatura: dar ao Congresso a palavra final sobre a demarcação de terras indígenas e retirar "trabalho degradante" da definição de trabalho escravo. 

A bancada "policial", que defende mais medidas repressivas de segurança pública, também teve campeões de voto, como Jair Bolsonaro (PP-RJ). O Diap disse que ao menos 20 deputados podem ser considerados dessa bancada. 

Parte dessas bancadas converge em diversos pontos, como a resistência à pauta do movimento LGBT. Apesar de o principal parlamentar ligado ao movimento, Jean Wyllys (PSOL-RJ), ter decuplicado sua votação em relação a 2010, só 16 dos 513 deputados eleitos declararam que defenderão a causa. "Não apenas ficará praticamente impossível discutir temas como aborto. Há o risco de retrocesso", disse Marco Antonio Teixeira, professor da FGV. Para ele, os resultados revelam que os protestos de 2013 não geraram canais de interlocução com o Estado e dissiparam seu potencial progressista.

Fonte: ASPOMIL

sábado, 20 de setembro de 2014

O Caráter do Político Astuto:
Um Estudo sobre a Vida de Absalão



2 Samuel, capítulos 13 a 18Introdução


A história de Absalão não é uma história bonita. Filho do Rei Davi, ele teve uma existência marcada por inúmeros pecados. Era uma pessoa atraente, simpática, e famosa, que realmente chamava a atenção. Poucas pessoas no mundo poderiam receber o tipo de descrição que dele é feita em 2 Sm 14.25: “Não havia, porém, em todo o Israel homem tão celebrado por sua beleza como Absalão; da planta do pé ao alto da cabeça, não havia nele defeito algum”. Quando lemos a sua história, registrada nos capítulos 13 a 18 de 2 Samuel, vemos que ele era um daqueles “líderes natos”, com personalidade marcante e carismática. Era impulsivo em algumas ações, mas igualmente maquinador e conspirador para preencher suas ambições de poder. Por trás de um passado que abrigava até um assassinato de seu irmão, ele não hesitou em utilizar e manipular pessoas e voltar-se contra seu próprio pai, para vir a governar Israel. Uma vez no poder, demonstrou mais impiedade, crueldade e imoralidade. No seu devido tempo, foi castigado por Deus, sofrendo uma morte inglória, sendo Davi reconduzido ao poder.

O caráter de Absalão não é diferente de muitos personagens contemporâneos de nossa política. Na realidade, ele reflete bem como a ambição pelo poder, conjugada com outros pecados, transtorna o comportamento de políticos “espertos” e “astutos”, levando-os a uma vida de engano e egoísmo desenfreado, na maioria das vezes com o aproveitamento pessoal do bem público. Necessitamos de sabedoria e discernimento, para penetrarmos a couraça de fingimento que é mostrada à sociedade. Necessitamos de uma conscientização de nossas responsabilidades, como cidadãos, para que estejamos cobrando, com o devido respeito, as responsabilidades de nossos governantes, conforme estipuladas nas Escrituras em Romanos 13.

Nosso propósito, neste artigo, é estudar as ações de Absalão registradas no capítulo 15 de 2 Samuel, versos 1 a 12, identificando algumas peculiaridades de sua pessoa e caráter para que sirva de alerta à nossa percepção do mundo político e da busca pelo poder. Queremos verificar se essas características são reflexos da natureza humana submersa em pecado, e aprender que devemos resguardar nosso apoio irrestrito, a tais pessoas de intensa ambição. Devemos também agir responsavelmente como cidadãos cristãos, na medida do possível, para que as instituições que tais pessoas pretendem governar sejam também resguardadas.

As Características de Absalão
Vejamos, 10 características do político astuto e matreiro que foi Absalão, conforme o relato que temos no capítulo 15 do Segundo livro de Samuel:

1. Ostentação e demonstração de poder
No verso 1, lemos: “Depois disto, Absalão fez aparelhar para si um carro e cavalos e cinqüenta homens que corressem adiante dele”. No capítulos 13 e 14 lemos como Absalão ficou foragido, após assassinar seu irmão. Aparentemente, Davi tinha grande amor por Absalão e, após três anos dos acontecimentos que culminaram no assassinato e fuga, Davi o recebe de volta. Absalão era famoso. Em 2 Sm 14.25 lemos que ele era “celebrado” por suas qualidades físicas invejáveis e impecáveis. Possivelmente tudo isso havia “subido à cabeça”. Em vez de assumir uma postura de humildade e contrição, em seu retorno, o texto nos diz que ele trafegava em uma carruagem com cavalos. Semelhantemente a tantos políticos contemporâneos ele se deleitava na ostentação e na demonstração de poder. Nesse sentido, formou um extraordinário séquito de “batedores” – cinqüenta homens que corriam “adiante dele”. Certamente tudo isso contribuía para chamar ainda mais atenção, para a sua pessoa, e ia se encaixando nos planos que possuía, para a tomada do poder. Vamos ter cuidado com aqueles que buscam a ostentação e a demonstração do poder que já possuem, pois irão aspirar sempre mais e mais, às custas de nossa liberdade.

2. Comunicação convincente. 
O verso 2, diz: “Levantando-se Absalão pela manhã, parava à entrada da porta; e a todo homem que tinha alguma demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si e lhe dizia: De que cidade és tu? Ele respondia: De tal tribo de Israel é teu servo...”. Parece que Absalão não era preguiçoso. Levantava-se cedo e já estava na entrada da cidade, falando com as pessoas. Possivelmente tinha facilidade de comunicação, de “puxar conversa”. Identificava aqueles que tinham necessidades, aqueles que procuravam acertar alguma disputa e logo entrava em conversação com eles. Certamente essa é uma das características que nunca falta aos que aspiram o poder. Devemos olhar além da forma – devemos atentar para o conteúdo e a substância, procurando discernir os motivos do comunicador.

3. Mentira. 
O verso 3 mostra que Absalão era mentiroso. Era isso que Absalão comunicava àqueles com os quais ele conversava, com os que tinham demandas judiciais a serem resolvidas: “Então, Absalão lhe dizia: Olha, a tua causa é boa e reta, porém não tens quem te ouça da parte do rei”. Descaradamente ele minava a atuação, autoridade e função do rei Davi, seu pai. Com a “cara mais limpa”, como muitos políticos com os quais convivemos, passava uma falsidade como se fosse verdade. Certamente existia quem ouvisse as pessoas, em suas demandas. Certamente, nem toda causa era “boa e reta”, mas Absalão não estava preocupado com isso, nem com a verdade. Ele tinha os seus olhos postos em situação mais remota. Ele queria o poder a qualquer preço. Para isso não importava se ele tinha que atropelar até mesmo o seu pai. Não sejamos crédulos às afirmações inconseqüentes, às generalizações mentirosas de tantos que aspiram o poder.

4. Ambição e engano.
 O verso 4, confirma a linha de ação adotada por Absalão, na trilha da decepção: “Dizia mais Absalão: Ah! Quem me dera ser juiz na terra, para que viesse a mim todo homem que tivesse demanda ou questão, para que lhe fizesse justiça!” Será que realmente acreditamos que o malévolo Absalão estava mesmo preocupado com o julgamento reto das questões? Será que ele tinha verdadeira “sede e fome de justiça”? A afirmação demonstra, em primeiro lugar que a sua ambição era bem real – ele queria ser “juiz na terra” – posição maior que era ocupada pelo rei seu pai. Quanto à questão de “fazer justiça” – será que realmente podemos acreditar?   Certamente com a demonstração de impiedade e injustiça que retratou posteriormente, quando ocupou o poder, mostra que isso era ledo engano aos incautos. Quantas pessoas terão sido iludidas por ele! Quantas o apoiaram porque acharam que ali estava a resposta a todas as suas preces e anseios – “finalmente, alguém para fazer justiça”! Como é fácil sermos iludidos e enganados em nossas necessidades! Não sejamos ingênuos para com promessas que não poderão ser cumpridas.

5. Bajulação. No verso 5, vemos como Absalão era mestre em adular aos que lhe interessavam: “Também, quando alguém se chegava para inclinar-se diante dele, ele estendia a mão, pegava-o e o beijava”. Que político charmoso! Estava prestes a receber um cumprimento, mas ele se antecipava! Com uma modéstia que era realmente falsa, como veríamos depois, ele fazia as honras para com o que chegava. Realmente era uma pessoa que sabia fazer com que os que o visitavam se sentissem importantes. Sempre gostamos de receber um elogio, de sermos bem tratados. Tenhamos a percepção de verificar quando existem interesses ocultos ou motivos noturnos por trás da cortesia aparente.

6. Furto de corações – O despertar de seguidores ferrenhos! 
O verso 6 fala literalmente dessa característica. Não, Absalão não violava sepulturas, nem estava interessado em transplantes de órgãos. Mas no sentido bem coloquial ele “roubava corações”: “Desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo e, assim, ele furtava o coração dos homens de Israel”. Com as ações descritas nos versos precedentes, Absalão angariava seguidores apaixonados por seu jeito de ser. Sua bandeira de justiça livre e abundante para todos, capturava o interesse, atenção e lealdade dos cidadãos de Israel. Não importava se havia um rei, legitimamente ungido pelo profeta de Deus. Aqui estava um pretendente ao poder que prometia coisas muito necessárias. Que era formoso de parecer. Que falava bem. O que mais poderiam as pessoas esperar de um governante? Será que alguém se preocupou em averiguar a sinceridade das palavras e das proposições? Será que alguém tentou aferir se as promessas proferidas eram possíveis de ser cumpridas? O alerta é para cada um de nós, também.

7. Falsa religiosidade – 
Os versos 7 a 9 registram: “Ao cabo de quatro anos, disse Absalão ao rei: Deixa-me ir a Hebrom cumprir o voto que fiz ao SENHOR, Porque, morando em Gesur, na Síria, fez o teu servo um voto, dizendo: Se o SENHOR me fizer tornar a Jerusalém, prestarei culto ao SENHOR”. É incrível como muitos políticos, mesmo desrespeitando os mais elementares princípios éticos, pretendem, em ocasiões oportunas, demonstrar religiosidade e devoção. No transcorrer do texto, vemos que tudo não passava de casuísmo, da parte de Absalão. Ele procurava costurar alianças. Procurava trafegar pela terra realizando os seus contatos, mas a fachada era a sua devoção religiosa. Pelo amor ao poder, antigos ateus declarados, se apresentaram como religiosos devotos. No campo evangélico deve haver uma grande conscientização de que existe uma significativa força eleitoral e política. Na busca pelo voto evangélico, muitos se declaram adoradores do Deus único e verdadeiro. Não nos prendamos às palavras, mas examinemos a vida e as obras de cada um, à luz das idéias que defendem. Vejamos também se as propostas apresentadas se abrigam ou contradizem os princípios da Palavra de Deus.

8. Conspiração –
 O verso 10, mostra que, finalmente, Absalão partiu para a conspiração aberta: “Enviou Absalão emissários secretos por todas as tribos de Israel, dizendo: Quando ouvirdes o som das trombetas, direis: Absalão é rei em Hebrom”. Insurgiu-se de vez contra o rei que havia sido ungido por Deus, para governar Israel. Não – ele não era um democrata que queria instalar uma república naquela terra. Valia-se de sua personalidade magnética, do seu poder de comunicação e das ações comentadas e   registradas nos versos anteriores, para instalar um governo que seria não somente despótico, como opressor e abertamente imoral (2 Sm 16.22). Que Deus nos guarde dos políticos conspiradores, que desrespeitam as leis e autoridades e que são egoístas em sua essência.

9. Utilização de inocentes úteis –
 Leiamos o verso 11: “De Jerusalém foram com Absalão duzentos homens convidados, porém iam na sua simplicidade, porque nada sabiam daquele negócio”. Certamente essas duzentas pessoas, selecionadas a dedo, eram pessoas importantes e influentes. Certamente transmitiram a impressão que havia um apoio intenso e uniforme às pretensões de Absalão. Vemos que não é de hoje que as pessoas participam de uma causa sem a mínima noção de todas as implicações que se abrigam sob o apoio prestado. Devemos procurar pesquisar e estarmos informados sobre as causas públicas e sobre as questões que afetam a nossa vida e a da nossa nação. Nunca devemos permitir que sejamos utilizados como “inocente úteis” em qualquer causa, como foram aqueles “convidados” de Absalão.

 
10. Populismo– O verso 12 registra: “Também Absalão mandou vir Aitofel, o gilonita, do conselho de Davi, da sua cidade de Gilo; enquanto ele oferecia os seus sacrifícios, tornou-se poderosa a conspirata, e crescia em número o povo que tomava o partido de Absalão”. Vemos que, saindo do estágio secreto, a campanha ganhou as ruas e ganhou intensa popularidade, ao ponto em que um mensageiro chegou a dizer a David (v. 13) “o coração de todo Israel segue a Absalão”. Um dos ditos populares mais falsos é: “a voz do povo é a voz de Deus”. Não nos enganemos – muitas   questões são intensamente populares, mas totalmente contrárias aos princípios da Palavra. Assim é também com as pessoas – a popularidade não é um selo de aprovação quanto ao comportamento ético e justo. Democracia (a regência pela maioria do povo) não é uma forma de se estabelecer o que é certo e o que é errado, mas uma maneira administrativa de se reger o governo sob princípios absolutos que não devem ser manipulados pela maioria, ou por minorias que se insurgem contra esses preceitos de justiça. Como cristãos, devemos ter uma visão muito clara dos princípios eternos de justiça, ética e propriedade revelados por Deus em Sua Palavra.

Conclusão
A história de Absalão que se iniciou no capítulo 13, continua até o capítulo 18. Absalão sempre gravitou próximo ao poder, mas aspirava o poder absoluto. Para isso, fez campanha, conspirou e lutou contra o seu próprio pai. Aparentemente esse político astuto foi bem sucedido. Foi alçado ao poder e lá se consolidou perseguindo e aniquilando os seus inimigos, entre os quais classificou o seu pai Davi, a quem tentou, igualmente, matar. Ocorre que os planos de Deus eram outros. Seu conturbado reinado foi de curta duração. Causou muita tristeza, operou muita injustiça e terminou seus dias enganchado pelos cabelos em uma árvore, enquanto fugia, e foi morto a flechadas.

Parece que vivemos permanentemente em campanha eleitoral, em nossa terra. A política, naturalmente, desperta fortes paixões, interesses e defesas. Muitos políticos, em sua busca pelo poder, passam a demonstrar muitas características demonstradas na vida de Absalão. É natural que alguém que almeja um cargo de liderança qualquer, possua um comprometimento intenso às suas idéias e objetivos. Os partidários, também submergem nesse mesmo espírito de luta. O problema vem quando a paixão, quer pelo líder, quer pelo poder, leva à cegueira moral, como na vida de Absalão. Nesse caso, desaparece a ética e princípios são atropelados. Os partidários, às vezes até sem perceberem, são sugados e manipulados. Em muitas ocasiões verificam que se encontram em uma posição de defender até o que não acreditam.

O cristão tem que se esforçar para ter uma consciência e vida tranqüila e serena perante Deus e perante os homens. Ele tem que se conscientizar que a sua lealdade é primordialmente para com Deus, para com a Sua Palavra objetiva, para com a causa do evangelho. Participação política consciente não significa lealdade inconseqüente. Na maioria das vezes o cristão verificará que se apoia esse ou aquele candidato, assim o faz não porque ele é o ideal e defensável em qualquer situação, mas porque representa o menor dos males, entre as escolhas que lhes são apresentadas. Sobretudo ele não pode se deixar manipular, como no caso dos seguidores de Absalão. Devemos, sempre, com respeito, apontar o desrespeito aos princípios encontrados nas Escrituras, por aqueles sobre os quais Deus colocou a responsabilidade de liderar o governo e as instituições de nosso país, lembrando 1 Tm 2.1-8, intercedendo sempre por eles em oração.

Fateb

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Eleitorado evangélico cresce e pode decidir eleição


Essa é a avaliação de analistas que ponderam também que os valores religiosos não são as principais preocupações dos eleitores.
Para eles, posições contrárias à homossexualidade ou ao aborto não subtraem ou somam votos de uma candidatura, mas ganham destaque na disputa, como o episódio da revisão do capítulo sobre direitos para homossexuais do programa de governo de Marina Silva (PSB), que é evangélica.
O grande poder de comunicação das lideranças evangélicas mobiliza este segmento, assim como um sentimento de solidariedade com candidatos que sigam a mesma orientação religiosa.
"Esse segmento da população tem uma orientação de solidariedade com outros evangélicos, quer por referência moral, quer por disciplina de organização", disse a socióloga e especialista em análise de pesquisas de opinião Fátima Pacheco Jordão.
Ela lembrou que as várias vertentes evangélicas existentes no país possuem meios de comunicação de massa, como emissoras próprias e espaços alugados em canais de TV.
"Eles estão se tornando players, agentes importantes no cenário político. Já são, aliás. E do jeito que a coisa anda, é possível que nós tenhamos pela primeira vez uma presidente evangélica."
Marina, que é membro da Assembleia de Deus, é a principal destinatária dos votos dos evangélicos. Segundo a última pesquisa do Datafolha, ela cresceu 17 pontos entre os evangélicos pentecostais e outros 17 pontos entre os não-pentecostais.
De acordo com o levantamento, entre os pentecostais, grupo no qual a igreja frequentada pela ex-senadora está, Marina tem 41 por cento das intenções de voto, contra 30 por cento da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, e 11 por cento do tucano Aécio Neves.
Entre os não-pentecostais, a candidata do PSB lidera com 44 por cento, contra 29 por cento da petista e 13 por cento do tucano.
Marina também teve bom crescimento entre os católicos, que representam a maioria da população, 11 pontos, mas segue atrás de Dilma neste segmento.
No total do eleitorado, o Datafolha apontou empate em 34 por cento entre as duas principais candidatas. Aécio tem 15 por cento.
Segundo dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os evangélicos representam 22,2 por cento da população. Atualmente, estimativas de analistas colocam esse percentual em até 30 por cento do eleitorado.
"As pesquisas mostram que Marina Silva tem um desempenho no eleitorado evangélico muito melhor do que o que ela tem entre o eleitorado católico. Se o eleitorado brasileiro fosse só de evangélicos, ela ganharia com mais facilidade", disse o cientista político Rubens Figueiredo, diretor-executivo da Associação Brasileira de Consultores Políticos (ABCOP).
Para Jordão, entretanto, o apoio evangélico não é o principal fator que explica a ascensão de Marina, que se tornou a principal estrela do cenário eleitoral ao assumir a cabeça de chapa do PSB após a morte de Eduardo Campos, em agosto.
"A Marina é muito maior do que o poder de persuasão das igrejas. Ela representa uma coisa maior do que isso", avaliou a socióloga. "Ela não será nem beneficiada nem punida pelas posições de ordem religiosa. Ela será atacada por isso."
Princípuos Negociáveis
Nas últimas eleições, vários candidatos têm buscado o apoio de lideranças evangélicas. Na campanha deste ano, por exemplo, Marina levou Campos a um encontro com pastores quando o ex-governador era o candidato do PSB.
Aécio também realizou encontros com evangélicos e Dilma foi a um encontro de mulheres evangélicas e fez um discurso no qual citou trechos da Bíblia.
Em 2010, a questão do aborto ganhou destaque na eleição presidencial, ainda que, como afirma Jordão, o tema tenha sido usado mais como ferramenta política do que pensando no interesse do eleitorado.
No pleito deste ano, além de Marina, o presidenciável pastor Everaldo (PSC) também é evangélico da Assembleia de Deus. A Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), no entanto, ainda não definiu qual dos dois candidatos vai apoiar para presidente.
"A probabilidade de apoiar qualquer um dos dois é maior que a de apoiar qualquer outro candidato", disse à Reuters o pastor Lélis Marinho, presidente do Conselho Político da CGADB.
Segundo ele, o apoio ao candidato do PSC estava praticamente acertado, mas a entrada de Marina na disputa mudou o panorama e, agora, não está descartado um apoio a ela já no primeiro turno. Uma decisão deve ser tomada ainda nesta semana, disse Marinho.
No sábado passado, menos de 24 horas depois de lançar o programa de governo, a campanha de Marina divulgou uma errata alterando trechos sobre as políticas para a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais).
A mudança, que segundo a candidata se deu para corrigir uma falha de editoração, eliminou os compromissos com o apoio a uma lei que criminaliza a homofobia e com mudanças na legislação para aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, entre outros pontos. Marinho classificou a mudança no programa marineiro como uma "abertura altamente positiva".
"Nós queremos ter liberdade de falar aquilo que nós entendemos e que, inclusive, está na Bíblia Sagrada. Ela condena a prática (homossexual)", disse o pastor.
"Não abrimos mão daquilo que nós consideramos princípios... Agora, nós respeitamos a todos. Não é porque eu defendo um princípio que eu acho que todo mundo é obrigado a defender esse princípio. Mas eu não quero ser incomodado naquilo que eu defendo."
Não por acaso, Marinho, do Conselho Político da CGADB, disse que o fato de Marina e pastor Everaldo serem evangélicos "já os credenciam" para receber apoio dos fiéis.
Fonte: Exame via Notícias Cristãs

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