domingo, 18 de dezembro de 2011

AS LIÇÕES DA ORAÇÃO DE JABEZ !!!


“Queridos amigos e irmãos em Cristo¨.

Estamos em um combate (“A vida é um combate – sucesso é dor”) e, como em todo combate, buscamos a vitória. Sabemos, entretanto, que somos frágeis e, ao tomarmos consciência disso, é que nos tornamos fortes, porque temos a possibilidade de colocarmos toda nossa confiança no Deus Altíssimo, que a todos abençoa, indistintamente, porque Deus não faz acepção de pessoas.
Em 2012 estaremos juntos nesse combate. Temos gigantes aterrorizantes a enfrentar. Somente com nossas forças não podemos derrota-los. Há sempre em nós um ponto fraco, que é atingido por suas flechas inflamadas. Podemos nos unir, sim, e ser mais forte. Ainda assim, teremos vulnerabilidades resultantes de nossa condição humana.
Precisamos, portanto, de alguém mais forte do que todos os gigantes, do que todos os exércitos de gigantes, do que todas as potestades espirituais malignas, e este Alguém chama-se, com letras maiúsculas, em nossa cultura, DEUS.
Especificamente, quero convidar a todos os nossos amigos, que se dispuseram a formar conosco uma fileira rumo ao Sucesso em 2012, também, nesse esforço de – por mais que nos sintamos capacitados a liderar os nossos semelhantes – colocarmos nossas vidas sob a liderança do Senhor dos senhores, DEUS.
Assim no ano de 2012, obteremos vitórias consistentes, sempre sabendo que toda honra e toda glória é devida a Ele, o nosso DEUS, soberano, majestoso, amoroso, onipotente, onipresente.
Que Ele, DEUS, se digne a nos abençoar a todos.

REFLEXÃO PARA QUE, EM 2012 JUNTOS, POSSAMOS VENCER, COM A AJUDA DE DEUS

 A ORAÇÃO DE JABEZ

“E foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos; e sua mãe deu-lhe o nome de Jabez, dizendo: Porquanto com dores o dei à luz. Porque Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Se me abençoares muitíssimo, e meus termos ampliares, e a tua mão for comigo, e fizeres que do mal não seja afligido! E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido.” [1 Crônicas 4:9-10]
Para compreender como a oração de Jabez realmente estava dentro da vontade soberana de Deus, vamos examinar um comentário bíblico para termos o pano de fundo histórico.
Veja o pano de fundo apresentado por esse comentário a respeito da oração de Jabez.
“A oração aqui registrada está na forma de um voto, como a de Jacó em Gênesis 28:20. Parece que foi proferida quando Jabez estava iniciando um serviço crítico ou importante, e para que a execução fosse bem sucedida, ele colocou sua confiança não na sua própria capacidade nem na coragem da sua gente, mas desejou ardentemente a ajuda e a bênção de Deus. Muito provavelmente, o empreendimento era a expulsão dos cananeus dos território que ele ocupava; e como essa era uma guerra de extermínio, que o próprio Deus tinha ordenado, suas bênçãos podiam ser mais racionalmente pedidas e esperadas na preservação deles de todos os perigos que o empreendimento envolveria.”
Jabez era um daqueles líderes que em breve iriam atacar os cananeus pelas mesmas razões que os amalequitas foram atacados e aniquilados. Com essa missão militar a ser liderada por Jabez em mente, vamos examinar novamente as quatro partes de sua oração para ver o sentido que fazem no contexto histórico.
“Jabez invocou o Deus de Israel… “
Como o Deus de Israel foi aquele que prometeu vitória militar total sobre os ferozes inimigos que habitavam a Terra Prometida, Jabez sabia exatamente a quem se dirigir para obter ajuda nessa empreitada militar. Deus tinha ordenado o ataque àqueles povos; tinha decretado a severidade da aniquilação; tinha prometido a vitória total para Israel. Assim, Jabez sabia exatamente a quem deveria orar.
Pedido 1: “Se me abençoares muitíssimo…”
Jabez queria as bênçãos de Deus na batalha contra os cananeus. Ele, humildemente, compreendia suas limitações em liderar um exército de soldados contra um inimigo feroz e determinado, de modo que naturalmente pediu que Deus o abençoasse.
Pedido 2: “…e meus termos ampliares…”
Naquele momento da história de Israel, Deus estava particionando seções da terra que tinha sido conquistada dos inimigos vencidos e dando essa terra aos líderes israelitas. Como essa terra permaneceria na posse da família, é fácil ver como esses líderes originais queriam uma boa área de terra. Se Jabez iria liderar seus homens na batalha, e obter a vitória, é fácil ver como ele queria que Deus o recompensasse com uma grande extensão de terra.
Pedido 3: “… e a tua mão for comigo…”
Os cananeus não seriam um adversário fácil na batalha, embora Deus tivesse prometido estar com os israelitas e dar-lhes a vitória. Certamente, Jabez não queria tomar alguma ação no calor da batalha que desacreditasse Deus e desse a vitória para os inimigos. Assim, é fácil ver por que Jabez queria que a mão de Deus estivesse com ele.
Pedido 4: “… e fizeres que do mal não seja afligido!”
Como dissemos anteriormente, os cananeus praticavam a forma mais vil de feitiçaria de Magia Negra imaginável. Portanto, Jabez sabia que estaria enfrentando não somente os ferozes soldados cananeus, mas também o poder sobrenatural que estava por trás deles – as legiões demoníacas.
Jabez conhecia bem o poder da feitiçaria, e sabia que estaria enfrentando os tipos mais terríveis de encantamentos e maldições demoníacas que seriam lançados contra ele. Ele sabia que seria o alvo pessoal dessas maldições satânicas, pois era o líder da força militar. Jabez sabia que os mais poderosos feiticeiros cananeus realizariam rituais poderosos contra ele, para tentar evitar que ele os atacasse.
Assim, Jabez orou pedindo que Deus o preservasse dessas maldições malignas provenientes do poço do abismo! “Faças que do mal não seja afligido!”
Portanto, Jabez pôde comandar seus homens na batalha, certo da proteção de Deus. No entanto, a questão mais importante que quero enfatizar é que ele colocou o foco da sua oração em Deus, não em si mesmo.
2012 O MELHOR ANO DE DEUS NA TUA VIDA !!!

Pr. Robério Lyra . Th.D

Jornalista. MTB n° 53.839/SP

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

É certo comemorar o Natal ?



“O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” – Lucas 2:10-11.

Quando chega esta época do ano, é comum surgirem algumas pessoas com dúvidas sobre se devemos ou não comemorar o Natal. Normalmente, estes irmãos têm receio em tomar parte de uma festa que é considerada como de origem pagã e blasfêmias por alguns críticos.
Realmente, não há como dizer se Jesus nasceu em 25 de dezembro. E é quase certo que não tenha sido nesta data, em virtude de algumas “pistas” que são dadas no texto bíblico.
Já ouvi pessoas dizerem que não podemos comemorar o Natal porque ele foi criado para fazer reverência a deuses pagãos da  Antigüidade, e até mesmo a árvore foi inventada para pendurar as cabeças dos cristãos, como aquelas bolas coloridas representam, segundo eles, apesar de que a Enciclopédia Virtual diz que a tradição de montar a Arvore de Natal, é atribuida a Lutero, o qual desejou mostrar a algumas crianças como estaria o céu na noite do nascimento de Jesus. Para fazer isso, Lutero apanhou uma árvore e a enfeitou com pequenas velas coloridas e maçãs vermelhas (para dar um aroma).

Nos dias atuais…

Eu e você não comemoramos o Natal para adorar qualquer deus pagão; tampouco enfeitamos as árvores para representar nossos irmãos degolados do passado. Para nós, o Natal é o momento de encerrarmos o ano com um espírito mais fraterno e solidário, unindo nossas famílias em laços de amor.
Se as comemorações do Natal verdadeiramente surgiram com objetivos pouco nobres (o que parece ser mais lenda do que fato), isto não importa. O que vale é o espírito com que nós utilizamos esta data HOJE.
O mesmo ocorreu, por exemplo, com alguns hinos do Hinário de certa Igreja. Algumas composições que estão lá, e são cantadas para louvar a Deus centenas de vezes ao ano nos cultos, não foram criadas com o propósito de adoração litúrgica. Alguns eram cantados nos bares, ou são arranjos musicais de hinos nacionais, ou foram criados por pessoas que nunca guardaram os Mandamentos de Deus – e nem crentes eram!
Devemos, também, deixar de usar o Hinário por causa disso? É claro que não!
Fato curioso também ocorreu com as GRAVATAS. Há quem diga que elas foram criadas para serem um símbolo “fálico”, ou seja, uma representação homossexual do órgão viril masculino. Você já parou para pensar que utilidade prática elas têm? Portanto, é provável que este “mito” tenha algum fundo de verdade…
Devemos, também, deixar de usar gravatas por causa disso? É claro que não!
Tanto com relação ao Hinário, quanto às gravatas… e o Natal… mesmo que sua origem seja duvidosa (e até obscura), o fato é que HOJE nós não os utilizamos como meio de blasfêmia, luxúrias, diversão ou representações homossexuais.
Para finalizar este comentário.
“Para 0s Jovens, de idade imatura, e mesmo para os de mais idade, é este [o Natal] um período de alegria geral, de grande regozijo”.
“Sendo que o dia 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento do Senhor Jesus Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, será difícil passar por alto este período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito”.
“Pelo mundo os feriados são passados em frivolidades e extravagância, glutonaria e ostentação. … Milhares de dólares serão gastos de modo pior do que se fossem lançados fora, no próximo Natal e Ano Novo, em condescendências desnecessárias. Mas temos o privilégio de afastar-nos dos costumes e práticas desta época degenerada; e em vez de gastar meios meramente na satisfação do apetite, ou com ornamentos desnecessários ou artigos de vestuário, podemos tornar as festividades vindouras uma ocasião para honrar e glorificar a Deus”.
“Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore”.
Veja que o problema não está em comemorar o Natal, ou colocar árvores enfeitadas, etc.
O erro está em usar esta data com o mesmo propósito que alguns não-conhecedores do Senhor  Jesus , usam: ostentação, frivolidades, luxo, comilança, gastança, etc.
Se você utilizar o Natal como uma oportunidade de falar de Jesus para seus amigos e parentes, ou ajudando àqueles que tanto necessitam do nosso cuidado e amor… certamente você estará fazendo a coisa certa.

Pr. Robério Lyra . Th.D
Jornalista. Mtb. 53.839/SP

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O espinho de hoje... será a flor de amanhã !!!

 Certa vez, um homem pediu a Deus uma flor... e uma borboleta.
Mas Deus lhe deu um cacto... e uma lagarta.
O homem ficou triste pois não entendeu o porque do seu pedido vir errado.
Daí pensou : Também, com tanta gente para atender...
E resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixara esquecido.
Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores.
E a horrível lagarta transformara-se
em uma belíssima borboleta.
Deus sempre age certo.
O Seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.
Se você pediu a Deus uma coisa
e recebeu outra, confie.
Tenha a certeza de que Ele sempre dá o que
você precisa, no momento certo.
Nem sempre o que você deseja... é o que você precisa.
Como Ele nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar.
O espinho de hoje... será a flor de amanhã
Pr. Robério Lyra

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

UM BOM ORADOR !



Um bom orador...
  • Passa uma imagem confiante e tem segurança do tema em questão;
  • Sabe adequar a linguagem utilizada à plateia, sempre tomando cuidado para não usar gírias ou cometer erros de português;
  • Sabe gesticular sem exageros;
  • Preocupa-se com a sua postura, aparência, higiene pessoal e vestimenta.
  • Qual o seu perfil de orador
  • Na hora do discurso, cada orador levará para o público um pouco da sua personalidade. O fato é que cada um tem um estilo próprio, que deve ser mantido, pois isso transmite naturalidade.

    Contudo, em determinadas situações, é preciso adaptar-se às particularidades do local, do contexto e, especialmente, do público. Vamos a alguns exemplos que mostram, de um modo geral, posturas adotadas por oradores e alguns erros mais comuns.
Seja você mesmo!

Seguir técnicas é importante, mas não fique aprisionado nelas. Não importa qual o seu estilo,  Leitura e informação
Já foi enfatizado o quanto o domínio do conteúdo irá pesar positiva ou negativamente no momento da apresentação. Sendo assim, o primeiro passo a ser feito é cercar-se de toda e qualquer informação relacionada ao tema. Para isso, seguem algumas dicas:
  • Busque livros que são referências no assunto, selecione os principais tópicos e os utilize como fonte para a montagem da apresentação.
  • Na internet existe um milhão de oportunidades para se encontrar informações como: vídeos, sites de empresas ou institutos, artigos publicados em jornais e revistas, blogs, imagens, enciclopédias virtuais etc..
  • Assista palestras relacionadas ao tema e utilize o aprendizado adquirido como fonte de inspiração.
  • Uma outra possibilidade é entrevistar personalidades importantes envolvidas com o assunto da apresentação. A oportunidade de fazer perguntas para especialistas é uma ótima forma de apropriar-se do tema e solucionar dúvidas com alguém que transmita segurança nas respostas.
  • Para finalizar, uma das dicas mais importantes é: acredite no seu discurso. Se você tiver um laço emocional com o tema em questão, ou seja, gosta do que faz e quer se apropriar disso, com certeza terá motivação suficiente na busca de boas referências, exemplos e novidades a serem expostas para o seu público!
O importante é ser autêntico e passar para as pessoas uma imagem verdadeira.

Pr. Robério Lyra - Th.D
Jornalista. Mtb. n°de reg.53.839/SP

terça-feira, 25 de outubro de 2011

GRANDES LIÇÕES DE PEQUENAS COISAS !

Provérbios 30.24-28
NARRAÇÃO· O valor de algo que não depende do seu tamanho! As quatro coisas que veremos hoje são muito pequenas e insignificantes, mas que podemos aprender tremenda verdade deles.· Estes versos foram escritos por Agur, contemporâneo de Salomão e foi considerado suficientemente sábio para ser incluído neste livro da sabedoria. Uma característica distintiva do ensino Agur é seu uso de números (ver "três ... quatro" em 30:15, 18, 21, 29) - ilustram o processo da pessoa sábia passar a vida fazendo listas de observações sobre o que é sábio e o que é insensato. · Neste texto, Agur enumera quatro coisas na Terra que são muito pequenas, mas muito sábias. Esses versos tratam de enigmas, simplesmente como um jogo, para sua audiência descobrir o significado. Sinais de humor podem ser vistos em alguns deles (por exemplo, as coisas que fazem a terra cambalear em vv. 21-23). O que podemos aprender destes pequenos animais? Tem coisas que são grandes em miniatura. · Grandes lições de pequenas coisas...
I APRENDA A SER ORGANIZADO (formigas) v. 24
· As formigas nos ensinam sobre planejamento e organização. Tem as que cortam, as que carregam, as que limpam o formigueiro e as que defendem de invasores. Elas trabalham duro no verão para poderem ter comida no inverno. Prepara-se para tempos mais difíceis! A formiga sabe: Só porque é verão agora, não significa que o inverno não está vindo.· Esforço. Você já prestou atenção numa formiga? Ela me parece ser o animal mais forte que existe, porque é capaz de carregar uma folha, ou objetos, que têm muitas vezes mais o seu peso.· Ecles. 9:10 O que quer que vier à mão para fazer, faze-o com toda a sua força· O formigueiro representa bem como a igreja deveria ser: primeiro, um povo numeroso, as colônias tem milhares de formigas (Deus gosta de multidões); segundo, um povo organizado, de ações planejadas; e, terceiro, um povo que demonstra solidariedade.· Seja alguém mais organizado. Comece no seu quarto. Organize seu trabalho, sua agenda. Cumpra o que você diz.
II APRENDA A SER ESTÁVEL (coelhos) v. 26
· Arganazes são coelhos selvagens. Eles nos ensinam sobre a estabilidade. Constroem seu ninho na rocha - símbolo de estabilidade. Para o predador chegar até eles é muito difícil. · Os coelhos são bonitinhos fofinhos e macios. Isso é o que os torna tão atraente. Estas são também as suas maiores fraquezas! Seu melhor atributo também pode ser a sua maior responsabilidade. Nós somos mais fracos em nossos pontos fortes. Gente bonita, ou que pensa que é, é vulnerável. Um elogio que pode fazer você ficar orgulhoso.· O coelho reconhece sua fraqueza, por isso ele faz sua habitação nas fendas da rocha. A Bíblia diz para edificarmos nossa casa sobre a rocha que é a palavra de Deus (Mt. 7.24).· Precisamos de estabilidade. Termine o que você começa. Não desista das coisas por causa do seu orgulho. Seja alguém estável, firme, constante.
III APRENDA A SER UNIDO (gafanhotos) v. 27
· Os gafanhotos nos ensinam sobre a unidade. Uma nuvem de gafanhotos pode variar de um quilômetro quadrado para várias centenas de quilômetros quadrados. Enorme! Pode consumir 20.000 toneladas de vegetação por dia. Um gafanhoto sozinho não representa risco.· Se como igreja nos unirmos, seremos uma grande força! Deixe de lado as diferenças bobas por amor de Jesus Cristo. Jesus reuniu seus doze discípulos não apenas um líder· Os gafanhotos não têm rei - eles podem trabalhar juntos sem brigar por posição! A Cooperação destrói a concorrência! · Você é um jogador da equipe? Se você quer bênção, você tem que abrir mão do egoísmo, tem que abrir mão dos gostos pessoais, e andar em unidade, vestindo a camisa da igreja e falando a mesma língua dos seus líderes.
IV APRENDA A SER ÚTIL (lagartixa) v. 28
· Geco em hebraico pode ser aranha ou lagartixa. Prefiro a tradução para lagartixa. Elas nos ensinam sobre a utilidade. São pequenas, insignificantes. Mas elas têm grande utilidade: comem as moscas, as aranhas, os insetos. São verdadeiras faxineiras biológicas. · Há aqui uma grande lição para nós: Ser pequeno não é defeito, mas, ser inútil é imperdoável. Você é útil na igreja? O que você faz? Quem não serve para servir não serve para nada!· Você tem de ter aspirações. As lagartixas moram nos palácios do rei. Grandes homens e mulheres tornaram-se grandes porque acreditavam que podiam ser!· Faça algo grande para Deus neste ano!
CONCLUSÃO
· O jovem bêbedo que encontrou o folheto: “prepara-te Israel para encontrares com o teu Deus”.· Os melhores presentes vêm em pacotes pequenos!· Grandes lições de pequenas coisas:o As formigas nos ensinam a sermos organizadoso Os coelhos nos ensinam a sermos estáveiso Os gafanhotos nos ensinam a sermos unidoso As lagartixas nos ensinam a sermos úteis
Pr. Robério Lyra . Th.D
Jornalista.Mtb nº 53.839/SP

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ATRIBUTOS DE UM VERDADEIRO AMIGO !

1. Um amigo é alguém que está do nosso lado ainda quando todos nos abandonam
A Bíblia diz: “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Pv 17.17). Um amigo é o primeiro a entrar, depois de todos terem abandonado a casa. Ele se aproxima não para tirar-lhe algo, mas para oferecer-lhe tudo, sua amizade. Há duas caricaturas de amizade, que não passam de uma falsa amizade. A primeira é a amizade tabernária. Nenhum liame existe entre os amigos “tabernários” além do desejo comum de matar o tempo, de tomar uns copos, de contar pilhérias um tanto escabrosas, de maldizer o próximo e fazer farra. Esses amigos dispersam-se na hora da angústia, como os amigos do Filho Pródigo fugiram, deixando-o faminto e necessitado. A segunda amizade falsa é a amizade utilitária. É a daqueles para quem todo “amigo” é uma conveniência, um meio atual ou potencial de facilitar-lhes os interesses. Essa amizade é uma espécie de pesca de favores, honras, posições e lucros. Essa espécie de amizade constitui-se numa ameaça para a moralidade pública. Distribuem-se os cargos não pelos méritos pessoais dos candidatos, mas pelo número de “amigos” que possuem. Mas, se há “amizade” falsa, existe também a amizade verdadeira. O amigo verdadeiro ama em todo tempo. O vendaval só conseguirá que os verdadeiros amigos deitem raízes mais profundas, entrelançando-se-lhes as radículas no solo do amor eterno.
2. Um amigo é alguém que não precisa usar máscaras para desfrutar de intimidade
A Bíblia diz: “… há amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24). Um amigo verdadeiro não precisa de formalidades e convencionalidades para se aproximar de nós. Ele nos conhece e nos ama não apenas por causa das nossas virtudes, mas também apesar dos nossos defeitos. O verdadeiro amigo é aquele que está perto nas horas de celebração e também nos tempos de choro. Ele é capaz de chorar conosco na dor e cantar conosco nos dias de festa. A verdadeira amizade derruba paredes e constrói corredores; nivela os vales e constrói pontes. A Bíblia destaca a amizade de Davi e Jônatas. Essa amizade foi santa, íntegra e fiel. Esses dois jovens buscavam o bem um do outro. Eles protegiam um ao outro. Um amigo verdadeiro não se nutre de suspeitas nem dá ouvidos à intriga. Não há amizade sem lealdade. A intriga é o verdugo da amizade. A amizade é edificada sobre o fundamento da verdade e cresce com o cultivo da intimidade.
3. Um amigo é alguém que prefere o desconforto do confronto à comodidade da omissão
A Bíblia diz: “Como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo” (Pv 27.17). Uma amizade verdadeira não é construída sobre a cumplicidade no erro, mas sobre o confronto da verdade. As feridas feitas pelo amigo são melhores do que as lisonjas do bajulador. Uma amizade leal não se acovarda na hora do confronto. Há circunstâncias em que a maior prova de amizade está em aceitar o risco de perdê-la, em nome da própria amizade. A Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. A Bíblia nos orienta a servir de suporte uns para os outros. A Bíblia nos manda corrigir aos que são surpreendidos na prática de alguma falta, e isso, com espírito de brandura. Não existe amizade indolor. Não existe amizade omissa. Um amigo é alguém que tem liberdade, direito e responsabilidade de exortar, corrigir e orientar seu confrade quando vislumbra a chegada de um perigo ameaçador. Nesse mundo timbrado pela solidão e pelo isolamento, onde florescem as “amizades virtuais”, precisamos cultivar amizades verdadeiras, amizades que glorificam a Deus, edificam a igreja e abençoam a família!

 Pr. Robério Lyra Th.D 
Jornalista. Mtb nº 53.839/SP

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

ANA CLARA MINHA NETA , SEJA BEM VINDA !




Ana Clara Neta querida do meu coração, te amo muito, e estou feliz
com o dia de hoje, 12 de outubro de 2011,o seu nascimento, que para                                                      mim e muitas pessoas esta data é maravilhosa e inesquecível.

Felicidades e muitos anos de vida para você clarinha. Você                                                                           é um presente do Senhor que chegou abençoar muitas vidas.
Na realidade você é um milagre em  nossa família, obrigada a Deus por você.

Por ser assim, esse ponto de referência e esse grande amparo
de carinho, amor e esperança, Deus lhe abençõe  Grandemente.

Aliás, não só hoje, no seu nascimento , mas a cada amanhecer que a vida
lhe trouxer de presente.
Perceba através dessas palavras, os maiores votos de amor e
realizações que a seu avô pode expressar.

Um beijo no seu coração e jamais se esqueça que muito te admiro
e quero bem.
Seja bem vinda  ANA CLARA !!!

Vô coruja,   Robério Lyra !

domingo, 9 de outubro de 2011

COMO SURGIU O DIA DAS CRIANÇAS ! !

Os filhos são bênção e herança do Senhor, 127:3 !

Na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de
"criar" o dia das crianças. 

Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi
oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.
Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!
Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto.
A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos.
Em outros países
Alguns países comemoram o dia das Crianças em datas diferentes do Brasil. Na
Índia, por exemplo, a data é comemorada em 15 de novembro. Em Portugal e
Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de junho. Em 5 de maio, é a vez
das crianças da China e do Japão comemorarem!
Dia Universal da Criança
Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS !!!
Pr. Robério Lyra . Th.D
Jornalista. Mtb nº 53.839/SP

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

TIPOS E FORMAS DE ORAÇÃO !

Assim como existiam vários tipos diferentes de sacrifícios que o sacerdote oferecia a Deus ( leia Lev. 2, 3, 4, 5 e 6 ) também a oração precisa ser entendida em como ser apresentada a Deus pelos diferentes tipos que veremos abaixo:

TIPOS DE ORAÇÃO
a) Oração de Ações de Graças – (Jo. 11.41; Sl. 35.18, 50.23, 69.30; Jr. 33.11; II Co. 4.15; Ef. 5. 4,20; Fp.4.6) – atitudes ou atos de gratidão não é o simples fato de agradecer ou dizer obrigado, mas a expressão de um coração agradecido.
b) Oração de Louvor – (Mt. 6.13c; Sl. 18;19; 75; 81; 84) – Significa elogio. Portanto, aplicando isto a Deus é justamente elogiá-LO por tudo quanto Ele fez e é. (Ele é Poderoso, Santo, Tremendo, Misericordioso, Rei de toda a Terra, Maravilhoso, me deu vida, me dá paz, me livra do mal, me sustenta, etc.)
c) Oração de Adoração – (I Cr. 29.10-12; Ne. 9.5-6) – O homem foi criado para adorar ao Criador – (Ef. 1.5-12), e nunca estará completo se não for nesta posição. E neste tipo de oração estão envolvidas quatro atitudes:
1) quebrantamento
2) humildade
3) amor
4) dádiva
d) Oração de Petição ou Súplica – É o tipo de oração mais usada, a mais comum; arriscamos dizer até que na maioria das vezes não fazemos outro tipo de oração. Mas o Senhor Jesus a ensinou (Mt. 7.7; Jo. 14.13,14 e 16.23,24) e seus apóstolos também (Fp. 4.6; Tg. 4.2,4; I Pe. 5.6,7).
 Com certeza temos que respaldar os nossos pedidos na legislação do Reino de Deus: a Bíblia. É bom que tenhamos uma promessa na Palavra para cada pedido que fizermos. Antes de pedir, defina e identifique a necessidade, certifique-se de que ela é real e de que a Palavra de Deus lhe dá a garantia quanto à tal necessidade.
Destaquemos duas atitudes necessárias ao orar, pedindo alguma benção:
1º) – (Mt. 21.22; Mc. 11.23,24; Hb. 4.16)
2º) Persistência – (Lc. 18.1-7)
e) Oração de Dedicação – (Gn. 22.1-18; Mt. 26.39). É o tipo de oração que expressa renúncia, quando estamos em conflito em relação à vontade de Deus voluntariamente nos consagramos e começamos a orar “se for a Tua vontade” e mais adiante estamos orando “seja feita a Tua vontade” e mais adiante estamos orando “seja feita a Tua vontade e não a minha” e mais um pouco estamos orando “Senhor eu só quero fazer a Tua vontade” e chegamos a dizer: “Pai, eu consagro a Ti o meu livre-arbítrio”.
f) Oração de Entrega – Quando os ataques do mundo coincidem com os da carne, resultando angústia, frustração e desânimo, gerando um conflito entre o homem interior e o homem exterior, e a preocupação parece não ter fim, é a hora de entregar tudo ao Senhor, tomar os fardos e colocá-los ao pé da cruz e descansar n'Ele – (Sl. 37.5; Lc. 23.46; Fp. 4.6,7; I Pe. 5.6,7).
g) Oração de Intercessão – (Jo. 17.9). É tomar o lugar de alguém numa necessidade ou problema, pleiteando a sua causa como se fosse própria. Esta é uma arma muito eficaz na batalha espiritual. Quando alguém está desanimado e até pensando em desistir de seguir a Jesus, levanta-se o intercessor – (Jr. 1.12). A intercessão muda as circunstâncias – (Gn. 18.22,23). Ela faz parte do viver diário dos santos – (Ef. 6.18).
Podemos citar outros tipos de oração como de consagração, de renúncia, de libertação, de guerra, etc. precisamos oferecer o sacrifício específico para o momento específico porque orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento. ( I Cor. 14:15 )
Além dos diversos tipos de oração precisamos saber que existem formas diferentes de orar, citaremos as 3 mais importantes :
FORMAS DE ORAÇÃO
1. Privada – (Mt. 14.23; Mc. 6.46; Lc. 6.12). quando Jesus se retirava para montes ou desertos para orar; não era apenas para não ser interrompido, mas também para falar ao Pai em secreto. Assim como um casal, vai amadurecendo o seu diálogo, assim também acontece com o discípulo e o seu Senhor .
2. Concordância – (Lc. 9.28; Mt. 18.18,19; Mc. 10.51,52). Em algumas ocasiões o Senhor Jesus perguntava aos que iam ser curados qual era o desejo deles, para com isto gerar a concordância – (Gn. 11.6). Pedro e João (At. 3.1-3), Paulo e Barnabé (At. 14.6-12), e Paulo e Silas (At. 16.25-31). A oração de concordância é uma arma poderosa e aponta para a unidade e gera sinergia
3. Coletiva (At. 4.24-31) (grupo) – É a de concordância multiplicada. Um grupo ou toda Igreja local unida no mesmo propósito, apresentando juntos a sua petição. Deus opera tremendamente o Seu poder nesta forma de oração.

 Pr. Robério Lyra Th.D
Jornalista. Mtb n° 53.839/SP

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

TIRANDO O VENENO DA LINGUA !!!

O que guarda a sua boca e a sua língua, guarda das
angústias a sua alma” (Provérbios 21:23).


Eu não tenho respeito algum pela justiça. Sou capaz de
mutilar sem matar. Estou sempre quebrando corações e
arruinando vidas. Eu sou esperta e maliciosa. Eu me
fortaleço com o tempo. Quanto mais sou citada, mais me torno
forte. Eu floresço em todos os níveis da sociedade. Minhas
vítimas ficam impotentes. Ninguém pode se proteger de mim
porque não tenho rosto. Seria impossível perseguir-me.
Quanto mais alguém tenta ser duro comigo mais eu me torno
enganosa. Eu não sou amiga de ninguém. Uma vez que mancho
uma reputação, nunca mais será a mesma. Chamam-me de fofoca.

 

Como é conhecida a personagem de nossa ilustração. Ela
parece estar em todos os lugares, invadindo casas, semeando
tristezas, destruindo sonhos, atraindo maldição.

Muitas vezes a convidamos para entrar em nossas casas, ser
nossa hóspede constante, moldar nossas atitudes, fechar as
janelas de bênçãos do céu para nossos corações. Ela entra
por nossas portas e a alegria se despede.

Ela não é feliz — e nem pretende ser. Ela tem prazer em
afligir suas vítimas, em fazer ruir lares e esperanças, em
sepultar sorrisos. Ela é um veneno para seus alvos e também
para quem lhe hospeda.

Nós que somos cristãos e amamos a Deus e ao nosso próximo
devemos barrar sempre sua entrada. Não a queremos e nem
aceitamos seus métodos. A nossa boca deve estar pronta a
falar o bem, a pregar a paz e a salvação, a levar vida e
esperança, a abençoar e jamais maldizer. Quem tem Cristo no
coração não pode cair na armadilha da fofoca. Ela é amiga do
diabo e porta-voz do inferno.

Se você algum dia a recebeu como amiga, mande-a embora,
diga-lhe que não a quer mais, que ela é indesejada e que o
Salvador Jesus, seu verdadeiro Amigo, lhe ensinou que suas
palavras devem sempre edificar e jamais destruir.

Pr. Robério Lyra Th.D
Jornalista. Mtb.53.839/SP

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O Caráter do Político Astuto: Um Estudo Sobre a Vida de Absalão


2 Samuel, capítulos 13-18
A história de Absalão não é uma história bonita. Filho do Rei Davi, ele teve uma existência marcada por inúmeros pecados. Era uma pessoa atraente, simpática, e famosa, que realmente chamava a atenção. Poucas pessoas no mundo poderiam receber o tipo de descrição que dele é feita em 2 Sm 14.25: “Não havia, porém, em todo o Israel homem tão celebrado por sua beleza como Absalão; da planta do pé ao alto da cabeça, não havia nele defeito algum”. Quando lemos a sua história, registrada nos capítulos 13 a 18 de 2 Samuel, vemos que ele era um daqueles “líderes natos”, com personalidade marcante e carismática. Era impulsivo em algumas ações, mas igualmente maquinador e conspirador para preencher suas ambições de poder. Por trás de um passado que abrigava até um assassinato de seu irmão, ele não hesitou em utilizar e manipular pessoas e voltar-se contra seu próprio pai, para vir a governar Israel. Uma vez no poder, demonstrou mais impiedade, crueldade e imoralidade. No seu devido tempo, foi castigado por Deus, sofrendo uma morte inglória, sendo Davi reconduzido ao poder.
O caráter de Absalão não é diferente de muitos personagens contemporâneos de nossa política. Na realidade, ele reflete bem como a ambição pelo poder, conjugada com outros pecados, transtorna o comportamento de políticos “espertos” e “astutos”, levando-os a uma vida de engano e egoísmo desenfreado, na maioria das vezes com o aproveitamento pessoal do bem público. Necessitamos de sabedoria e discernimento, para penetrarmos a couraça de fingimento que é mostrada à sociedade. Necessitamos de uma conscientização de nossas responsabilidades, como cidadãos, para que estejamos cobrando, com o devido respeito, as responsabilidades de nossos governantes, conforme estipuladas nas Escrituras em Romanos 13.
Nosso propósito, neste artigo, é estudar as ações de Absalão registradas no capítulo 15 de 2 Samuel, versos 1 a 12, identificando algumas peculiaridades de sua pessoa e caráter para que sirva de alerta à nossa percepção do mundo político e da busca pelo poder. Queremos verificar se essas características são reflexos da natureza humana submersa em pecado, e aprender que devemos resguardar nosso apoio irrestrito, a tais pessoas de intensa ambição. Devemos também agir responsavelmente como cidadãos cristãos, na medida do possível, para que as instituições que tais pessoas pretendem governar sejam também resguardadas.
As Características de Absalão
Vejamos, 10 características do político astuto e matreiro que foi Absalão, conforme o relato que temos no capítulo 15 do Segundo livro de Samuel:
1. Ostentação e demonstração de poder. No verso 1, lemos: “Depois disto, Absalão fez aparelhar para si um carro e cavalos e cinqüenta homens que corressem adiante dele”. No capítulos 13 e 14 lemos como Absalão ficou foragido, após assassinar seu irmão. Aparentemente, Davi tinha grande amor por Absalão e, após três anos dos acontecimentos que culminaram no assassinato e fuga, Davi o recebe de volta. Absalão era famoso. Em 2 Sm 14.25 lemos que ele era “celebrado” por suas qualidades físicas invejáveis e impecáveis. Possivelmente tudo isso havia “subido à cabeça”. Em vez de assumir uma postura de humildade e contrição, em seu retorno, o texto nos diz que ele trafegava em uma carruagem com cavalos. Semelhantemente a tantos políticos contemporâneos ele se deleitava na ostentação e na demonstração de poder. Nesse sentido, formou um extraordinário séquito de “batedores” – cinqüenta homens que corriam “adiante dele”. Certamente tudo isso contribuía para chamar ainda mais atenção, para a sua pessoa, e ia se encaixando nos planos que possuía, para a tomada do poder. Vamos ter cuidado com aqueles que buscam a ostentação e a demonstração do poder que já possuem, pois irão aspirar sempre mais e mais, às custas de nossa liberdade.
2. Comunicação convincente. O verso 2, diz: “Levantando-se Absalão pela manhã, parava à entrada da porta; e a todo homem que tinha alguma demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si e lhe dizia: De que cidade és tu? Ele respondia: De tal tribo de Israel é teu servo…”. Parece que Absalão não era preguiçoso. Levantava-se cedo e já estava na entrada da cidade, falando com as pessoas. Possivelmente tinha facilidade de comunicação, de “puxar conversa”. Identificava aqueles que tinham necessidades, aqueles que procuravam acertar alguma disputa e logo entrava em conversação com eles. Certamente essa é uma das características que nunca falta aos que aspiram o poder. Devemos olhar além da forma – devemos atentar para o conteúdo e a substância, procurando discernir os motivos do comunicador.
3. Mentira. O verso 3 mostra que Absalão era mentiroso. Era isso que Absalão comunicava àqueles com os quais ele conversava, com os que tinham demandas judiciais a serem resolvidas: “Então, Absalão lhe dizia: Olha, a tua causa é boa e reta, porém não tens quem te ouça da parte do rei”. Descaradamente ele minava a atuação, autoridade e função do rei Davi, seu pai. Com a “cara mais limpa”, como muitos políticos com os quais convivemos, passava uma falsidade como se fosse verdade. Certamente existia quem ouvisse as pessoas, em suas demandas. Certamente, nem toda causa era “boa e reta”, mas Absalão não estava preocupado com isso, nem com a verdade. Ele tinha os seus olhos postos em situação mais remota. Ele queria o poder a qualquer preço. Para isso não importava se ele tinha que atropelar até mesmo o seu pai. Não sejamos crédulos às afirmações inconseqüentes, às generalizações mentirosas de tantos que aspiram o poder.
4. Ambição e engano. O verso 4, confirma a linha de ação adotada por Absalão, na trilha da decepção: “Dizia mais Absalão: Ah! Quem me dera ser juiz na terra, para que viesse a mim todo homem que tivesse demanda ou questão, para que lhe fizesse justiça!” Será que realmente acreditamos que o malévolo Absalão estava mesmo preocupado com o julgamento reto das questões? Será que ele tinha verdadeira “sede e fome de justiça”? A afirmação demonstra, em primeiro lugar que a sua ambição era bem real – ele queria ser “juiz na terra” – posição maior que era ocupada pelo rei seu pai. Quanto à questão de “fazer justiça” – será que realmente podemos acreditar? Certamente com a demonstração de impiedade e injustiça que retratou posteriormente, quando ocupou o poder, mostra que isso era ledo engano aos incautos. Quantas pessoas terão sido iludidas por ele! Quantas o apoiaram porque acharam que ali estava a resposta a todas as suas preces e anseios – “finalmente, alguém para fazer justiça”! Como é fácil sermos iludidos e enganados em nossas necessidades! Não sejamos ingênuos para com promessas que não poderão ser cumpridas.
5. Bajulação. No verso 5, vemos como Absalão era mestre em adular aos que lhe interessavam: “Também, quando alguém se chegava para inclinar-se diante dele, ele estendia a mão, pegava-o e o beijava”. Que político charmoso! Estava prestes a receber um cumprimento, mas ele se antecipava! Com uma modéstia que era realmente falsa, como veríamos depois, ele fazia as honras para com o que chegava. Realmente era uma pessoa que sabia fazer com que os que o visitavam se sentissem importantes. Sempre gostamos de receber um elogio, de sermos bem tratados. Tenhamos a percepção de verificar quando existem interesses ocultos ou motivos noturnos por trás da cortesia aparente.
6. Furto de corações – O despertar de seguidores ferrenhos! O verso 6 fala literalmente dessa característica. Não, Absalão não violava sepulturas, nem estava interessado em transplantes de órgãos. Mas no sentido bem coloquial ele “roubava corações”: “Desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo e, assim, ele furtava o coração dos homens de Israel”. Com as ações descritas nos versos precedentes, Absalão angariava seguidores apaixonados por seu jeito de ser. Sua bandeira de justiça livre e abundante para todos, capturava o interesse, atenção e lealdade dos cidadãos de Israel. Não importava se havia um rei, legitimamente ungido pelo profeta de Deus. Aqui estava um pretendente ao poder que prometia coisas muito necessárias. Que era formoso de parecer. Que falava bem. O que mais poderiam as pessoas esperar de um governante? Será que alguém se preocupou em averiguar a sinceridade das palavras e das proposições? Será que alguém tentou aferir se as promessas proferidas eram possíveis de ser cumpridas? O alerta é para cada um de nós, também.
7. Falsa religiosidade – Os versos 7 a 9 registram: “Ao cabo de quatro anos, disse Absalão ao rei: Deixa-me ir a Hebrom cumprir o voto que fiz ao SENHOR, Porque, morando em Gesur, na Síria, fez o teu servo um voto, dizendo: Se o SENHOR me fizer tornar a Jerusalém, prestarei culto ao SENHOR”. É incrível como muitos políticos, mesmo desrespeitando os mais elementares princípios éticos, pretendem, em ocasiões oportunas, demonstrar religiosidade e devoção. No transcorrer do texto, vemos que tudo não passava de casuísmo, da parte de Absalão. Ele procurava costurar alianças. Procurava trafegar pela terra realizando os seus contatos, mas a fachada era a sua devoção religiosa. Pelo amor ao poder, antigos ateus declarados, se apresentaram como religiosos devotos. No campo evangélico deve haver uma grande conscientização de que existe uma significativa força eleitoral e política. Na busca pelo voto evangélico, muitos se declaram adoradores do Deus único e verdadeiro. Não nos prendamos às palavras, mas examinemos a vida e as obras de cada um, à luz das idéias que defendem. Vejamos também se as propostas apresentadas se abrigam ou contradizem os princípios da Palavra de Deus.
8. Conspiração – O verso 10, mostra que, finalmente, Absalão partiu para a conspiração aberta: “Enviou Absalão emissários secretos por todas as tribos de Israel, dizendo: Quando ouvirdes o som das trombetas, direis: Absalão é rei em Hebrom”. Insurgiu-se de vez contra o rei que havia sido ungido por Deus, para governar Israel. Não – ele não era um democrata que queria instalar uma república naquela terra. Valia-se de sua personalidade magnética, do seu poder de comunicação e das ações comentadas e registradas nos versos anteriores, para instalar um governo que seria não somente despótico, como opressor e abertamente imoral (2 Sm 16.22). Que Deus nos guarde dos políticos conspiradores, que desrespeitam as leis e autoridades e que são egoístas em sua essência.
9. Utilização de inocentes úteis – Leiamos o verso 11: “De Jerusalém foram com Absalão duzentos homens convidados, porém iam na sua simplicidade, porque nada sabiam daquele negócio”. Certamente essas duzentas pessoas, selecionadas a dedo, eram pessoas importantes e influentes. Certamente transmitiram a impressão que havia um apoio intenso e uniforme às pretensões de Absalão. Vemos que não é de hoje que as pessoas participam de uma causa sem a mínima noção de todas as implicações que se abrigam sob o apoio prestado. Devemos procurar pesquisar e estarmos informados sobre as causas públicas e sobre as questões que afetam a nossa vida e a da nossa nação. Nunca devemos permitir que sejamos utilizados como “inocente úteis” em qualquer causa, como foram aqueles “convidados” de Absalão.
10. Populismo – O verso 12 registra: “Também Absalão mandou vir Aitofel, o gilonita, do conselho de Davi, da sua cidade de Gilo; enquanto ele oferecia os seus sacrifícios, tornou-se poderosa a conspirata, e crescia em número o povo que tomava o partido de Absalão”. Vemos que, saindo do estágio secreto, a campanha ganhou as ruas e ganhou intensa popularidade, ao ponto em que um mensageiro chegou a dizer a David (v. 13) “o coração de todo Israel segue a Absalão”. Um dos ditos populares mais falsos é: “a voz do povo é a voz de Deus”. Não nos enganemos – muitas questões são intensamente populares, mas totalmente contrárias aos princípios da Palavra. Assim é também com as pessoas – a popularidade não é um selo de aprovação quanto ao comportamento ético e justo. Democracia (a regência pela maioria do povo) não é uma forma de se estabelecer o que é certo e o que é errado, mas uma maneira administrativa de se reger o governo sob princípios absolutos que não devem ser manipulados pela maioria, ou por minorias que se insurgem contra esses preceitos de justiça. Como cristãos, devemos ter uma visão muito clara dos princípios eternos de justiça, ética e propriedade revelados por Deus em Sua Palavra.
Conclusão
A história de Absalão que se iniciou no capítulo 13, continua até o capítulo 18. Absalão sempre gravitou próximo ao poder, mas aspirava o poder absoluto. Para isso, fez campanha, conspirou e lutou contra o seu próprio pai. Aparentemente esse político astuto foi bem sucedido. Foi alçado ao poder e lá se consolidou perseguindo e aniquilando os seus inimigos, entre os quais classificou o seu pai Davi, a quem tentou, igualmente, matar. Ocorre que os planos de Deus eram outros. Seu conturbado reinado foi de curta duração. Causou muita tristeza, operou muita injustiça e terminou seus dias enganchado pelos cabelos em uma árvore, enquanto fugia, e foi morto a flechadas.
Parece que vivemos permanentemente em campanha eleitoral, em nossa terra. A política, naturalmente, desperta fortes paixões, interesses e defesas. Muitos políticos, em sua busca pelo poder, passam a demonstrar muitas características demonstradas na vida de Absalão. É natural que alguém que almeja um cargo de liderança qualquer, possua um comprometimento intenso às suas idéias e objetivos. Os partidários, também submergem nesse mesmo espírito de luta. O problema vem quando a paixão, quer pelo líder, quer pelo poder, leva à cegueira moral, como na vida de Absalão. Nesse caso, desaparece a ética e princípios são atropelados. Os partidários, às vezes até sem perceberem, são sugados e manipulados. Em muitas ocasiões verificam que se encontram em uma posição de defender até o que não acreditam.
O cristão tem que se esforçar para ter uma consciência e vida tranqüila e serena perante Deus e perante os homens. Ele tem que se conscientizar que a sua lealdade é primordialmente para com Deus, para com a Sua Palavra objetiva, para com a causa do evangelho. Participação política consciente não significa lealdade inconseqüente. Na maioria das vezes o cristão verificará que se apoia esse ou aquele candidato, assim o faz não porque ele é o ideal e defensável em qualquer situação, mas porque representa o menor dos males, entre as escolhas que lhes são apresentadas. Sobretudo ele não pode se deixar manipular, como no caso dos seguidores de Absalão. Devemos, sempre, com respeito, apontar o desrespeito aos princípios encontrados nas Escrituras, por aqueles sobre os quais Deus colocou a responsabilidade de liderar o governo e as instituições de nosso país, lembrando 1 Tm 2.1-8, intercedendo sempre por eles em oração.
Pr.Robério Lyra Th.D
Jornalista Mtb. nº 53.839/SP

domingo, 11 de setembro de 2011

O PRÓDIGO QUE FICOU !

O filho pródigo na casa do Pai

Texto: Lc.15:11-32

Introdução: Na maioria das ministracões, quando falamos deste texto logo pensamos no filho que gastou toda a sua herança perdendo tudo que seu pai havia dado. Mas nesta parábola tem três personagens principais: o filho mais novo – o que se foi - o pai e o filho mais velho - que ficou. Faremos um comparativo entre o que se foi e o que ficou.

1) Onde estava o filho que ficou? Onde o pai queria que ele estivesse?
Ele estava no campo, junto aos servos.
Ele se identificava com os servos.
Por que ele não estava junto ao seu pai naquele momento?
Será que a vontade do pai para ele, era que estivesse no campo junto aos servos? Será que ele se importou em perguntar ao pai qual era a sua vontade; afinal era filho e não servo.
Quando o filho mais moço voltou e pediu ao pai que o tratasse como um dos servos, não foi isto que ele fez, e sim, chamou os servos para darem a ele a melhor roupa, colocarem um anel no seu dedo e colocarem sandálias nos seus pés. Ou seja, o pai sabia diferenciar muito bem um filho de um servo.

2) Sua primeira atitude diante do pai com o retorno do seu irmão:
(v.28 e v. 29) Ele indignou-se. Por quê?
Porque ele achava que seu pai deveria tratá-lo melhor; achava que o pai deveria enchê-lo de presentes da fazenda, porque não entendia que tudo que tinha na fazenda também era seu. Ele não sentia-se filho, sentia-se servo, logo, não se achava no direito de desfrutar daquilo que já tinha por direito legal, por ser filho. Ele condenava a atitude do pai, que além de perdoar seu irmão deu uma festa. No seu conceito aquele sujeito que havia feito tudo errado, não era merecedor, ele sim, pois sempre fazia tudo para agradar, no entanto nunca havia recebido se quer um cabrito, como ele disse.
Diga: “Pai! Eu não quero ser tão egoísta e sem misericórdia, ao ponto de não saber perdoar e ainda condenar ao Senhor pela Sua infinita misericórdia com meu irmão. Ajuda-me a deixar de ser servo, e me tornar filho. Amém”

3) Sua insatisfação:
Ele estava na casa do Pai, porém sentia necessidade de se alegrar com os amigos (v.29) isto demonstra quanta insatisfação tinha no coração. Na verdade ele sentia-se obrigado a servir seu pai, talvez ele não tenha feito o mesmo que seu irmão por uma questão de moralismo, mas ele estava tão insatisfeito quanto ele, ou até mais. Isto demonstra que ele não tinha uma aliança com seu pai, o que ele tinha era medo de ser julgado pelos outros como ele julgava seu irmão.

Conclusão: Tudo que o Pai tem é nosso por direito legal, mas para conseguirmos desfrutar das Suas bênçãos, precisamos ser filhos de verdade.
O filho mais moço entendia isso, o mais velho não.
É assim que o Senhor faz conosco, Ele não nos manipula ao ponto de querer a nossa obediência com fardo e jugo, fazendo somente aquilo que Ele nos ordena como imposição, mas Ele quer que tenhamos liberdade de conversar com Ele, perguntar para Ele como acharia melhor que fizéssemos.
Ele quer que preparemos um banquete junto com Ele por estarmos alegres e não para nos alegrarmos.
Aplicação
- Será que nós não estamos agindo da mesma maneira que este filho?
- Será que este filho conseguia ter intimidade com o pai?
- Será que ele tinha coragem de encostar sua cabeça no peito do pai e contar para ele todas as suas dificuldades e medos?
- Será que na verdade ele não tinha uma ponta de inveja do irmão, porque ele fazia aquilo que ele tinha vontade e não tinha coragem?
- Comece a dizer para o Senhor como você está.
- Diga para Ele que você quer ter uma aliança verdadeira com Ele.
- Diga para Ele que você não quer estar na casa d'Ele como servo, mais como um filho de verdade.
- Diga que você não quer mais servi-Lo com culpa e com jugo, porque você decidiu ser filho e filho serve ao pai por amo

Pr. Robério Lyra Th.D 
Jornalista.Mtb. 53.839/SP

O filho pródigo na casa do Pai



Texto: Lc.15:11-32

Introdução: Na maioria das ministracões, quando falamos deste texto logo pensamos no filho que gastou toda a sua herança perdendo tudo que seu pai havia dado. Mas nesta parábola tem três personagens principais: o filho mais novo – o que se foi - o pai e o filho mais velho - que ficou. Faremos um comparativo entre o que se foi e o que ficou.

1) Onde estava o filho que ficou? Onde o pai queria que ele estivesse?
Ele estava no campo, junto aos servos.
Ele se identificava com os servos.
Por que ele não estava junto ao seu pai naquele momento?
Será que a vontade do pai para ele, era que estivesse no campo junto aos servos? Será que ele se importou em perguntar ao pai qual era a sua vontade; afinal era filho e não servo.
Quando o filho mais moço voltou e pediu ao pai que o tratasse como um dos servos, não foi isto que ele fez, e sim, chamou os servos para darem a ele a melhor roupa, colocarem um anel no seu dedo e colocarem sandálias nos seus pés. Ou seja, o pai sabia diferenciar muito bem um filho de um servo.

2) Sua primeira atitude diante do pai com o retorno do seu irmão:
(v.28 e v. 29) Ele indignou-se. Por quê?
Porque ele achava que seu pai deveria tratá-lo melhor; achava que o pai deveria enchê-lo de presentes da fazenda, porque não entendia que tudo que tinha na fazenda também era seu. Ele não sentia-se filho, sentia-se servo, logo, não se achava no direito de desfrutar daquilo que já tinha por direito legal, por ser filho. Ele condenava a atitude do pai, que além de perdoar seu irmão deu uma festa. No seu conceito aquele sujeito que havia feito tudo errado, não era merecedor, ele sim, pois sempre fazia tudo para agradar, no entanto nunca havia recebido se quer um cabrito, como ele disse.
Diga: “Pai! Eu não quero ser tão egoísta e sem misericórdia, ao ponto de não saber perdoar e ainda condenar ao Senhor pela Sua infinita misericórdia com meu irmão. Ajuda-me a deixar de ser servo, e me tornar filho. Amém”

3) Sua insatisfação:
Ele estava na casa do Pai, porém sentia necessidade de se alegrar com os amigos (v.29) isto demonstra quanta insatisfação tinha no coração. Na verdade ele sentia-se obrigado a servir seu pai, talvez ele não tenha feito o mesmo que seu irmão por uma questão de moralismo, mas ele estava tão insatisfeito quanto ele, ou até mais. Isto demonstra que ele não tinha uma aliança com seu pai, o que ele tinha era medo de ser julgado pelos outros com ele julgava seu irmão.

Conclusão: Tudo que o Pai tem é nosso por direito legal, mas para conseguirmos desfrutar das Suas bênçãos, precisamos ser filhos de verdade.
O filho mais moço entendia isso, o mais velho não.
É assim que o Senhor faz conosco, Ele não nos manipula ao ponto de querer a nossa obediência com fardo e jugo, fazendo somente aquilo que Ele nos ordena como imposição, mas Ele quer que tenhamos liberdade de conversar com Ele, perguntar para Ele como acharia melhor que fizéssemos.
Ele quer que preparemos um banquete junto com Ele por estarmos alegres e não para nos alegrarmos.

Aplicação
- Será que nós não estamos agindo da mesma maneira que este filho?
- Será que este filho conseguia ter intimidade com o pai?
- Será que ele tinha coragem de encostar sua cabeça no peito do pai e contar para ele todas as suas dificuldades e medos?
- Será que na verdade ele não tinha uma ponta de inveja do irmão, porque ele fazia aquilo que ele tinha vontade e não tinha coragem?
- Comece a dizer para o Senhor como você está.
- Diga para Ele que você quer ter uma aliança verdadeira com Ele.
- Diga para Ele que você não quer estar na casa d'Ele como servo, mais como um filho de verdade.
- Diga que você não quer mais servi-Lo com culpa e com jugo, porque você decidiu ser filho e filho serve ao pai por amor


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