segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

NATAL – Uma festa típica Pentecostal




NATAL – Uma festa típica Pentecostal

"Descerá sobre ti  o Espirito Santo, e a virtude 
 do  Altíssimo te cobrirá com a sua sombra...

Talvez o título deste artigo seja um tanto exagerado, mas em tempos de discussões sobre o fato de se comemorar ou não o Natal por parte dos cristãos, creio que vale a pena fixar um paralelismo entre o NATAL E O PENTECOSTES.

Em primeiro lugar, é bom analisarmos que para nós evangélicos pentecostais, quando se fala em pentecostes, lembramos logo na festa da descida do Espírito Santo. Na realidade, Pentecostes era a festa das primícias que acontecia 50 dias após o domingo da páscoa, e tinha a finalidade de entrega das primícias da colheita, portanto, era uma festa de generosidade e corações abertos que entregavam as primícias, ou seja, o melhor do fruto do seu trabalho. Em sendo assim, entre pentecostes e natal, tudo a ver, afinal de contas, NATAL não é Deus entregando o seu único e primogênito filho para a salvação da humanidade? Não é Deus entregando o melhor de si para a restauração da raça humana? Não teriam também os magos do oriente presenteado o menino Jesus com o melhor de seus pertences?

"E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra." Mateus 2:11

Em segundo lugar, espiritualizando o evento do pentecostes como é a nossa prática evangélica pentecostal, como a festa da descida do Espírito Santo, o que também não está errado, não seria o caso de analisarmos que sem a operação miraculosa dessa magnífica pessoa da trindade jamais teríamos o Natal?

Analise o texto sagrado:
"E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus." Lucas 1: 35

Em terceiro lugar, no Pentecostes todos apontavam e iam a Jerusalém para adorar, e no Natal, porventura tudo não indicava que Belém era o lugar escolhido como o centro das atenções? Para lá migrou gente simples como os pastores do campo, a classe alta representada pelos reis magos e até os astros celestes, representados pela estrela que, trabalhando como uma espécie de “GPS” indicava a manjedoura.

"E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: Vamos, pois, até Belém e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos fez saber. " Lucas 2:15

"E, tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém," Mateus 2:1

"E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino, e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore." Mateus 2:8

Se no Pentecostes Jerusalém era a capital, no Natal a pequena Belém era o centro das atenções.

Em quarto lugar, se no pentecostes houve manifestações repentinas, com a do som de um vento veemente e impetuoso que encheu toda a casa, e também como por exemplo, a visão de línguas repartidas, como que de fogo. No Natal também não foi diferente.

Lucas 2: 13 relata uma “multidão dos exércitos celestiais cantando e adorando ao Senhor”, anjo falando com humildes pastores, estrela guiando seres humanos até a manjedoura, enfim, uma típica festa pentecostal, ou seja, Deus se manifestando aos homens!

Precisa mais?

Comemoremos conscientemente o Natal, sem consumismo, sem idolatria, mas com os corações agradecidos e reverentes, assim como devemos fazê-lo todos os dias. 25 de Dezembro é mais um dia para celebrarmos.


FELIZ NATAL PENTECOSTAL !

Fonte: Point Rhema
Pr. Carlos Roberto
Vice Presidente Executivo
                                                         da Comadespe                                                                                                           
                                                                                                              
 Readaptação -  Pr. Robério Lyra - Ph. D


sábado, 14 de dezembro de 2013

A ultima palavra vem de Deus



"Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; veio ter com ele o profeta Isaías, filho de Amoz, e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás."
II Reis 20:1  

Meditando nesta palavra, me veio em mente as muitas palavras de duvidas, inseguranças e até  palavras que ouvimos de morte  que surgem em nossas direções diariamente, mas só que nesta mensagem a palavra que veio para o rei Ezequias   era do próprio Deus, porem o rei não se desesperou pelo contrario.

"Então, virou Ezequias o rosto para a parede e orou ao SENHOR, dizendo:Lembra-te, SENHOR, peço-te, de que andei diante de ti com fidelidade, com inteireza de coração, e fiz o que era reto aos teus olhos; e chorou muitíssimo."
 II Reis 20:2-3   

Algo sobre natural Ezequias recebe, a palavra do profeta a mando de Deus e mais palavra de morte mas não se entregou nem se queixou muito menos virou o rosto ou as costas para Deus, pelo contrario usou o poder da fé e chamou a atenção dele para aquela situação , sabendo que a ultima palavra era de Deus por isso não culpou nem humilhou a ninguém pelo contrario foi e se humilhou aos pés do seu redentor.

Pr. Roberio Lyra - Ph.D

quarta-feira, 13 de novembro de 2013


Ministro, bênção ou maldição

INTRODUÇÃO
1. A obediência produz bênção, enquanto a desobediência acarreta maldição – Dt 28:2,15
A desobediência de Israel foi a causa do exílio na Babilônia (Dt 28:64-67). Com a volta do cativeiro, a monarquia não é mais restaurada. Israel deixa de ser uma nação política e se torna um rebanho religioso. Nesse contexto, o sacerdote é a figura principal. Ele também exercia o ministério docente e profético (Ne 8:1-8).
Agora, Deus está advertindo novamente sobre a maldição. Estava sendo provocada pelos sacerdotes (2:2). Ela veio e Israel ficou mais 400 anos sem voz profética, mergulhado em profundas angústias. A ausência de profetas foi um duro golpe em Israel e se tornou um marco histórico dolorido, uma verdadeira calamidade.
2. A liderança espiritual nunca é neutra, ela é uma bênção ou uma maldição
O desvio do povo começou na sua liderança. Primeiro os sacerdotes se corromperam, desprezando o nome de Deus, depois o povo começou a trazer animais cegos, coxos, doentes, dilacerados para Deus.
Quando os líderes não honram a Deus, o povo se desvia. O profeta Oséias já alertara em nome de Deus: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento…” (Os 4:6).
I. AS BÊNÇÃOS MINISTERIAIS TRANSFORMADAS EM MALDIÇÃO – v. 1-4
1. A natureza da maldição sobre as bênçãos
a) A maldição cai sobre os próprios ministros (v. 2) – “…enviarei sobre vós a maldição”. Isto é o reverso da promessa original para a obediência: “eu enviarei minha bênção sobre ti”.
b) A maldição cai sobre as próprias bênçãos dadas pelos ministros (v. 2) – “…e amaldiçoarei as vossas bênçãos”. Deus não diz: eu vou enviar a maldição em vez de bênção. Ele diz: eu vou amaldiçoar as vossas próprias bênçãos. Quando os sacerdotes levantavam as mãos para abençoar (Nm 6:24-26), em vez de receber bênção, o povo recebia maldição.
2. A razão da maldição sobre as bênçãos
a) Porque os ministros negligenciaram a Palavra de Deus (v. 2) – “Se o não ouvirdes, e se não propuserdes no vosso coração…”. Esse oráculo foi endereçado especificamente aos líderes (2:1). A palavra hebraica miswa indica que não se pode recorrer do castigo que será pronunciado. Deus está enviando uma sentença irrecorrível, porque os pregadores relaxaram em instruir o seu povo na Palavra. Os homens que deviam ensinar a Palavra de Deus não estavam fazendo isso adequadamente. Hoje, há igrejas cujos pastores são desencorajados a estudar, por acharem que isso é carnalidade. Devem abrir a Bíblia ao acaso e o que saltar aos olhos do pregador é o que se deve pregar. Depois, ainda dizem: “Foi o Senhor que mandou”. Os pecados do líder são os mestres do pecado. Se ele despreza a Palavra de Deus, é instrumento de maldição e morte e não de bênção e vida.
b) Porque os ministros desprezaram o nome de Deus (v. 2) – “… se não propuserdes dar honra ao meu nome”. Honrar significa “dar peso, mostrar atenção, considerar como importante”. O nome de Deus estava sendo desonrado pela vida dos ministros, pelas ofertas trazidas à sua casa, pela falta de fervor espiritual do povo. Quem não vive para a glória de Deus, vive de forma vã. Os pregadores não apenas negligenciaram a Palavra, mas também não a colocaram em prática.
3. As implicações da maldição sobre as bênçãos
a) Uma descendência reprovada (v. 3) – “Eis que vos reprovarei a descendência…”. A palavra descendência no hebraico é semente. Assim, essa expressão foi interpretada de duas maneiras: 1) Pode ser que as colheitas serão fracas – fazendo os dízimos e ofertas diminuírem. Corta o sustento dos sacerdotes; 2) Pode significar a posteridade – Uma diminuição contínua de pessoas e colheitas era o julgamento de Deus.
b) Uma liderança desonrada (v. 3) – “… atirarei excremento aos vossos rostos, excremento dos vossos sacrifícios”. Como eles trouxeram o pior para Deus, agora eles recebem o pior de Deus. Como eles afrontaram a Deus, agora são desonrados por Deus. Jogar algo no rosto de uma pessoa era uma ofensa muito grave. Deus envergonha publicamente os sacerdotes.
c) Uma liderança rejeitada (v. 3) – “… e para junto deste sereis levados”. O excremento dos sacrifícios devia ser levado para fora do arraial e queimado (Ex 29:14; Lv 4:11). Para Deus os que ofereciam sacrifícios sem valor eram tão revoltantes que eles e seus sacrifícios deveriam acabar no depósito de esterco, longe da presença de Deus. Os sacerdotes seriam tirados do templo e seriam lançados numa montanha de excremento. Os sacerdotes seriam depostos. Eles não continuariam no ministério. Eles seriam rejeitados por Deus. Exemplo: Belsazar.
d) Uma liderança que só atenta para Deus quando é tarde demais (v. 4) – “Então sabereis que eu vos enviei este mandamento…”. Muitos ministros, muitos líderes vão continuar desonrando a Deus, desprezando a Palavra de Deus até serem apanhados e envergonhados em público.
II. A BÊNÇÃO DE SER UM VERDADEIRO MINISTRO – v. 5-7
1. Um verdadeiro ministro mantém um profundo relacionamento com Deus – v. 5,6
“…com efeito ele me temeu, e tremeu por causa do meu nome… andou comigo em paz e em retidão”.
Andar com Deus é mais importante do que trabalhar para Deus. Deus é mais importante que a sua obra. Jesus chamou os doze apóstolos para estarem com ele, só, então, os enviou a pregar.
Deus está mais interessado em quem nós somos do que no que nós fazemos. Ele não quer ativismo vazio, ele quer vida no altar.
2. Um verdadeiro ministro é incorruptível na doutrina – v. 6
A verdadeira instrução esteve em sua boca”.
Há uma profunda conexão entre o que o homem fala e o que homem é (Sl 15:2; Pv 18:4; Mt 12:33-37; Lc 6:45. Tg 1:26; 3:1-12).
Um ministro que sonega a Palavra de Deus ao povo, que torce a Palavra de Deus e diz ao povo o que Deus não está dizendo, é um falso ministro, um falso profeta.
Hoje estamos vendo a igreja evangélica em profunda crise. Há desvios sérios: 1) Liberalismo; 2) Sincretismo; 3) Pragmatismo; 4) Ortodoxia morta.
O apóstolo diz: “… No ensino, mostra integridade, reverência, linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito” (Tt 2:7,8).
3. Um verdadeiro ministro é estudioso e proclamador da Palavra de Deus – v. 7
“Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, porque é mensageiro do Senhor dos Exércitos”.
Há muitos ministros preguiçosos, que não estudam a Palavra. Dão palha, em vez de pão ao rebanho. Alimentam o povo de Deus com o refugo das ideias humanas, em vez de apresentar-lhes o banquete rico das iguarias de Deus.
Outros ministros perderam a paixão pela proclamação da Palavra de Deus. Precisamos resgatar o entusiasmo pela pregação da Palavra de Deus. Somos mensageiros de Deus! A única forma de vermos uma nova reforma na Igreja é uma volta à Palavra, a pregação fiel da Palavra!
4. Um verdadeiro ministro é um ganhador de almas – v. 6
“… e da iniquidade apartou a muitos”. O verdadeiro ministro é bem-sucedido em seu trabalho. A Bíblia diz que um planta, outro rega. A uns Deus usa para evangelizar; a outros Deus usa para edificar os salvos.
Precisamos reacender em nosso coração a paixão pela evangelização. A igreja não vive para si mesma. A igreja evangeliza ou morre. Uma igreja que não evangeliza não pode ser evangélica. A igreja é uma agência missionária ou um campo missionário.
Há uma recompensa para os ganhadores de alma: “… os que a muitos conduzirem à justiça, resplandecerão como as estrelas sempre e eternamente” (Dn 12:3).
III. A MALDIÇÃO DE SER UM FALSO MINISTRO – v. 8-9
1. Um falso ministro não anda com Deus em fidelidade – v. 8,9
“Mas vós vos tendes desviado do caminho [...] violastes a aliança de Levi [...] visto que não guardastes os meus caminhos”.
Há um declínio vocacional. O fracasso tinha seu início na vida pessoal dos sacerdotes. Tinham vidas indignas e ensinos errados. Sua vida não é pautada pela verdade. Sua conduta é incompatível com o seu ministério. Sua vida reprova o seu trabalho. Há um abismo entre o que ele se propõe a fazer e o que ele vive.
Estamos vivendo uma crise moral na liderança evangélica brasileira: pastores caindo em adultério, pastores abandonando a sã doutrina, escândalos de toda sorte irrompendo dentro das igrejas.
2. Um falso ministro perverte o ensino da Palavra de Deus – v. 8
“Violastes a aliança de Levi… E por vossa instrução, tendes feito tropeçar a muitos”.
Os sacerdotes tentaram obter popularidade mudando a lei de Deus. Eles bandearam para o pragmatismo. A teologia está errada e a vida está errada. Quando os ministros deixam de lado a sã doutrina, a vida deles se corrompe. A impiedade leva à perversão. A heresia sempre desemboca em imoralidade.
Oh! quantos desvios doutrinários hoje! Quantos abusos contra a santa Palavra de Deus. O povo de Deus está sendo destruído porque lhe falta o conhecimento. Há lobos travestidos de pastores. Muitos hoje estão vendendo a graça de Deus. A igreja passou a ser uma empresa particular, o evangelho um produto, o púlpito um balcão, os crentes consumidores.
Há morte na panela nos seminários, nos púlpitos, nos livros, nas músicas.
3. Um falso ministro é pernicioso em seu ensino e exemplo – v. 8
“… e por vossa instrução, tendes feito tropeçar a muitos”.
Os sacerdotes não somente falharam em ensinar o povo a guardar a lei, mas eles ensinaram o povo, pelo mau exemplo, a desobedecer a lei.
Em vez de andar na luz, anunciar a verdade, os falsos ministros torcem a Palavra de Deus, ensinam o erro, e desviam as pessoas de Deus, em vez de levá-las ao conhecimento de Cristo.
Em vez de serem ministros da reconciliação, são pedra de tropeço. Em vez de bênção, são maldição.
Jesus denunciou os fariseus pelo seu proselitismo apóstata (Mt 23:13-15). Não podemos separar mensagem de vida.
4. Um falso ministro é parcial na aplicação da lei – v. 9
“… e vos mostrastes parciais no aplicardes a lei”.
A igreja não pode advertir uns e cortejar outros. Os sacerdotes, às vezes, exerciam funções judiciais (Dt 17:9-11). Os juízes não deviam demonstrar parcialidade com ricos nem com pobres (Lv 19:15).
Um falso ministro não é regido pela verdade, mas pela conveniência. Ele nunca busca honrar a Deus, mas ganhar o aplauso dos homens. Ele não visa a glória de Deus, mas o lucro. Ele tem dois pesos e duas medidas. Ele favorece uns e penaliza outros. Sua consciência não é cativa da verdade.
A Bíblia nos exorta a não fazermos acepção de pessoas.
5. Um falso ministro será desacreditado em público – v. 9
“Por isso também eu vos fiz desprezíveis e indignos diante de todo o povo…”.
Deus não honra aqueles que não o honram. Aqueles que são líderes terão um julgamento mais severo. O líder será apanhado pelas próprias cordas do seu pecado. Quem zomba do pecado é louco.
Os falsos ministros serão expostos ao vexame, ao opróbrio público e serão banidos do ministério.
CONCLUSÃO
1. O perigo da liderança violar a aliança do Senhor
Os sacerdotes violaram a aliança do sacerdócio por três razões: Primeiro, desobediência à Palavra de Deus; segundo, corrupção no ensino da Palavra de Deus; terceiro, parcialidade no aplicar a Palavra de Deus.
Os sacerdotes cometeram dois graves erros: Primeiro, deixaram de andar com Deus; segundo, quiseram lisonjear os homens.
Os sacerdotes não podem pecar sozinhos nem cair sozinhos. Eles sempre arrastam outros consigo.
Se uma pessoa se recusa a ser ensinada pelo preceito, será ensinada pelo julgamento (v. 3,4).
Opróbrio público é o destino de todo líder infiel.
2. A oportunidade da liderança ser uma bênção nas mãos do Senhor
Se nós esperamos de Deus bênçãos, devemos dar a ele obediência (v. 5).
Um verdadeiro ministro usualmente terá a alegria de levar outros a Cristo (v. 6,7).

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O PERIGO DO MAU USO DA DOUTRINA DA PREDESTINAÇÃO !


Há uma vanglória por parte de alguns a despeito da “Doutrina da Predestinação” muito perigosa e nociva à mensagem das “Boas-Novas” em Cristo, O Salvador. Alguns pregadores focam na “eleição”, mas esquecem da “justificação”. A doutrina da predestinação é bíblica, e seu tema encontra-se com contundência em várias passagens das Escrituras sem precisar de muito esforço exegético para o entendimento (At 4.28; Rm 8.29,30; 9.11-13; Ef 1.4-6).
A questão é como pregar e expor estes textos. Precisamos ter discernimento! Não sabemos quem são os “escolhidos” de Deus, e sem a justificação das boas novas, a reprovação fará o ouvinte olhar para si ao invés de olhar para o Salvador. Charles Spurgeon na sua refutação contra o hipercalvinismo disse:
“Sou calvinista, gosto do que alguém chamou ‘calvinismo glorioso’, mas ‘hiperismo’ é quente demais para o meu paladar” [1].
A doutrina da predestinação é o baluarte do crente em meio a dificuldades e tentações, lembrando-o constantemente que sua salvação pertence a Cristo que o escolheu e não na da força de seu braço. Este é o contexto que ela deve ser apresentada. Não há como pregar o evangelho por meio da predestinação sem antes falar da graça de Deus disponível a todos os homens [sem entrar no mérito do chamado eficaz e o chamado externo]. Para alguns pregadores a proclamação do evangelho é unicamente o meio para juntar os eleitos de Deus. Uma pregação sem misericórdia e desprovida da graça de salvadora de Deus-Pai.
Precisamos ter outra abordagem para com os de fora. A ministração com a pressuposição de que nossa pregação deve alcançar os “pecadores eleitos” se tornará tendenciosa conspirando aos nossos conceitos e estado de “humor”. Certa vez perguntaram para Spurgeon “como é possível oferecer aos pecadores uma salvação que Cristo não realizou a favor deles”? Iain Murray no seu livro “Spugeon versus hipercalvinismo”, conta que ele pôs de lado essa questão como sendo uma coisa que Deus não quis explicar. Para ele era suficiente saber que o próprio Cristo Se oferece a todos; que o evangelho é para “toda criatura”, que todos os que vierem a Ele serão salvos, e que todos o que rejeitarem estão sem escusa. Ele disse que uma proclamação universal da boa notícia, das boas novas, com uma garantia para toda criatura, está no cerne do seu entendimento das Escrituras. Em acréscimo à argumentação bíblica segundo a qual os convites do evangelho não devem limitar-se aos que possuem certas experiências, Surpegeon adicionou o argumento de que tal limitação está sujeita a confundir almas necessitadas e a pô-las em perigo com uma forma de legalismo.
Spurgeon disse que os homens mais penitentes são os que se consideram os mais impenitentes. Uma exposição da predestinação sem a justificação para os incrédulos é joga-los no inferno com a probabilidade de que Deus já tenha reservado uma morada no céu a eles. O príncipe dos pregadores prossegue neste argumento:
“Se começássemos a pregar aos pecadores que eles precisam ter certo senso de pecado e certa medida de convicção, esse ensino faria com que o pecador fugisse de Deus em Cristo para si mesmo. O homem começaria logo a indagar: ‘Teria eu coração partido, estaria abatido’? Essa é apenas outra forma da pessoa olhar para si mesma. O homem não deve examinar a si mesmo para encontrar motivos para a graça de Deus” [2]
A capacidade de crer pertence unicamente aos eleitos por revelação do Espírito de Deus, e isto tem um tempo determinado; “há tempo para todo proposito debaixo do sol”. Por isso, o pregador que quer chamar seus ouvintes ao imediato arrependimento e fé, tendo isto por base para saber se o mesmo é um predestinado ou não, estará negando tanto a depravação humana como a Soberania de Deus. Um erro grave possa ser cometido neste contexto: “Predestinar um Judas Iscariotes e reprovar um ladrão arrependido nos últimos minutos de sua vida”.
A respeito da soberania de Deus e da responsabilidade humana, Spurgeon, introduziu seu assunto com estas palavras:
“O sistema da verdade não é uma linha reta, mas duas. Nenhum homem chegará a ter uma correta visão do evangelho enquanto não souber ver as duas linhas ao mesmo tempo… Ora, se eu declarasse que o homem é tão livre para agir que não há presidência nenhuma de Deus sobre suas ações, eu seria levado para muito perto do ateísmo; e se, por outro lado, eu declarasse que Deus governa de tal modo todas as coisas que o homem não é livre para ser responsável, eu seria levado direto para o antinomianismo ou para o fatalismo. Que Deus predestina e que o homem é responsável são duas coisas que poucos conseguem enxergar. Estas verdades são tidas como incongruentes e contraditórias; contudo não são. É defeito do nosso fraco julgamento… é minha tontice que me leva a imaginar que duas verdades podem, alguma vez, contradizer-se uma a outra”. [3]
A Soberania de Deus não contradiz o seu caráter. Os homens sem ao menos entender a “doutrina da predestinação” imaginam um Deus severo, zangado e feroz, muito facilmente levado à ira, mas não tão facilmente induzido ao amor. O puritano John Owen sempre aconselhava:
“Não enredemos o nosso espírito limitando a Sua graça… Somos aptos a pensar que estamos sempre dispostos a ter perdão, mas que Deus não Se dispõe a concedê-lo”. [4]
O reformador João Calvino, nas últimas edições das Institutas, mudou o seu tratamento da eleição para fazê-lo seguir-se ao ensino da justificação. Ele dizia que quando a eleição é consequentemente introduzida como preliminar em relação a fazer ouvir o evangelho, inevitavelmente será como se fosse designada para limitar ou obstruir a salvação dos homens e das mulheres.
Inain Murray no mesmo livro disse “a conclusão final só pode ser que quando o calvinismo deixa ser evangelístico, quando se torna mais preocupado com a teoria do que com a salvação dos homens e das mulheres, quando a aceitação de doutrinas parece tornar-se mais importante do que a aceitação de Cristo, ele passa a ser, então, um sistema falido e invariavelmente vai perdendo seu poder de atração” [5]
Precisamos chorar pelos perdidos ao invés de ostentar nossa eleição a eles. O sentimento de Cristo a vista de Jerusalém, o de Paulo para com os seus compatriotas e o de Moisés para com o seu povo, este choro e lamento, por aqueles que vão rejeitando a graça rumo ao inferno. A doutrina da predestinação é bíblica e uma segurança para o crente; mas quando contemplamos pessoas que amamos fora do aprisco do “Bom Pastor”, o desespero bate em nossa porta. Isso é um bom sinal! Do contrário seria preocupante.
Que Deus nos dê graça para sermos mais prudentes ao expor essa doutrina tão preciosa dada a nós. Não sejamos inconsequentes ostentando “o saber” atribulando aqueles que ainda não foram iluminados no seu entendimento a respeito da sua salvação.
Fica a frase do reformador inglês John Bradford para o nosso aprendizado:
“Que o homem vá primeiro à escola secundária da fé e do arrependimento, antes de ir à universidade da eleição e da predestinação” [6].
Soli Deo Gloria!

domingo, 3 de novembro de 2013

A Depressão do Profeta Elias !


"Elias, foi sentar-se embaixo de um pé de zimbro e pediu a morte" I Rs 19:4


É dificil entender como alguém de relacionamento tão íntimo com Deus, cheio do Espírito Santo, chegue a tal situação. Elias, não foi o primeiro, e não será o único. Por todos os dias, desfrutamos de misericórdia e fidelidade Divina, porém, quando as tribulações nos chegam, a falibilidade humana, tende a esquecer a infalibilidade de Deus. Elias, estava desanimado, angustiado e cheio de dúvidas:Ameaçado de morte, foge da terrível Jezabel e refugia-se no deserto, embaixo de um pé de zimbro, pedindo a morte.

Ele preferia ser morto por Deus, a ser entregue a uma ímpia . Elias, havia presenciado a morte, de muitos profetas, não esperava, contudo, que sua vez chegaria. Afinal, ele era amigo de Deus, com muitas promessas a serem realizadas. Isto já aconteceu com você? Acreditou firmemente nas promessas Divinas e de repente viu tudo conspirar contra? Deus, havia esquecido de Elias? Haveria Deus, esquecido de mim e de você? Dos que O buscam e confiam em Sua providência?

Eu já estive como Elias.: "No começo era o fim" ou "Não temas, verme de Jacó". Estive, em um momento de grande angústia, vi, uma porção preciosa de minha vida desmoronar. Parecia o fim. Não cheguei a pedir a morte, mas, era como se houvesse morrido. Me refugiei no "zimbro", A Palavra de Deus. As mensagens, que ministro, passam primeiramente por mim. Deus, me fala, me anima, me conforta, e me sinto na obrigação de fazer o mesmo. Porque sei, que outras vidas serão edificadas. Embaixo do "zimbro", recebo Água e Pão. Me fortaleço para prosseguir, confiante de que Deus está comigo.

Hoje, ao reler o artigo, vejo como Deus me foi fiel. Converteu o mal começo. Tornou tudo novo e melhor! Maravilhoso É O Senhor! Grande em poder e misericórdia! Elias, caminhou solitário, por um dia, em direção ao deserto, sem comida, nem água, em silêncio, conversou com Deus, porque sequer tinha forças para falar. Ao encontrar a sombra, contemplou a aridez do solo, o céu, sem nuvens, e erguendo sua voz, orou, a Deus. Não era a oração que Deus, queria ouvir. Mas que Deus, sabia ser possível e previsível a todo e qualquer homem limitado,oprimido e depremido.

Satanás, ataca-nos em nossos momentos de fraqueza. Foi assim, com Jesus, no deserto. Jesus, teve fome, o inimigo, lhe ofereceu pão. Ele se apresenta, como a solução mais rápida e fácil. Foi assim com Elias: "Pede a morte, você, não merece mais viver dessa forma", essa voz, "martelava" na cabeça do profeta. Assim, como martelou na de Moisés, Jonas e Jó. Exatamente, quando se acharam em grande aperto, eles, também, pediram a morte. Ao nos sentirmos derrotados, o inimigo, tem a vitória.

Quando você estiver caminhando para o deserto, lembre-se, refugie-se no zimbro: "E deitou-se e dormiu debaixo do zimbro; eis então que o anjo o tocou, e lhe disse: levanta-te come" I Rs 19:5. Elias, estava tão desanimado que comeu bebeu, mas dormiu novamente. Isto, pode acontecer conosco. Elias, recebeu o Rhema de Deus. Deus, falando especificamente para Ele. Uma palavra viva, tão viva, que moveu o céu. Um anjo, visível, lhe animando. Elias, tornou a dormir. E pela segunda vez ouviu: "Levanta e come, te será muito longo o caminho"I Rs 19:7. O caminho foi realmente longo, o profeta, caminhou por quarenta dias no deserto, fortalecido por Deus.

Talvez, Elias desejasse, comer e dormir para sempre, mas, é impossível, permanecer inerte, quando Deus nos fala fazendo-nos saber que está conosco. Quando Deus fala, tudo se transforma. Quando Ele diz: "Não temas, pois, porque estou contigo" Is 43:5, impossível não se levantar. O profeta, seguiu, porém, após os quarenta dias, tornou a se sentir fraco. Se refugiou em uma caverna, e Deus, novamente, o falou, através de uma brisa "mansa e delicada". Elias estava obstinado. Deus, porém, não desistiu de Elias. Ele nunca desiste de nós. Por isso, "saia da caverna". Não se intimide pelas ameaças do inimigo. Coma e beba no "zimbro" e não desista.

"Senhor, mataram todos os profetas e só eu fiquei e buscam minha vida para matar-me" I Rs 19:14. Elias, estava certo de que era o único naquela situação. Deus, pacientemente , o manda retornar, diz para ele ungir Eliseu como profeta para substitui-lo, por fim, revela a Elias que existiam mais sete mil homens (profetas), na mesma situação dele: ameaçados de morte, fugindo de Jezabel. Não somos os únicos a passar por tribulações, existem milhares de vidas em situação igual ou pior que a nossa.

A história de Elias, teve um final feliz. Ele venceu em vida, até ser arrebatado aos céus. Seus inimigos, tiveram um fim trágico. Elias, com todas as suas falhas, foi agradável a Deus. Conosco, não é diferente. Deus nos ama. Mais do que nossa finita mente possa alcançar. Ele, não quer que desistamos, mas que nos refugiemos Nele. No "zimbro", onde Água e Comida, nos fortalecerá rumo a vitória. Que as lições de Elias "homem sujeito ás mesmas paixões que nós"Tg 5:17, fale, profundamente aos nossos corações, amém. DEUS TE ABENÇOE !

Pr. Robério Lyra . Th.D
Jornalista . Mtb. Nº 53.839/SP

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O que é o Dia de Finados?  É bíblico ? 
Como deve proceder O cristão neste dia ?



Dia de Finados Segundo a Enciclopédia Wikpédia, Dia dos Fiéis DefuntosDia dos Mortos ou Dia de Finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao Dia de Todos-os-Santos.
Desde o século II, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos.
No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos.
O Brasil por ser um país predominantemente católico, adotou essa data como feriado nacional segundo as leis n°10.607/02 e n° 662/49.
Os protestantes e evangélicos não recomendam a oração pelos mortos por que essa doutrina é desprovida de apoio Bíblico. Já os católicos afirmam haver respaldo no Livro de II Macabeus 12,43-46, mas a canonicidade desse livro não é reconhecida pela maioria das religiões cristãs. Este livro é considerado Apócrifo.
Tem apoio bíblico essa tradição de se rezar pelos motos no dia 2 de novembro? Como um cristão bíblico deve posicionar-se no dia de Finados ?

Nada de errado existe quando, movidos pelas saudades dos parentes ou pessoas conhecidas falecidas, se faz nesse dia visita os cemitérios e até mesmo enfeitam os túmulos de pessoas saudosas e caras para nós. Entretanto, proceder como faz a maioria rezando pelos mostos e acendendo velas em favor das almas dos que partiram tal prática não encontra apoio bíblico. 
É durante o estado de vida, que o ser humano é convidado a aceitar a salvação pela fé em Cristo Jesus (Gal 2:16; Atos 4:12; I João 5:11-12) e aguardar o dia da gloriosa ressurreição onde Deus chamará os que dormem para devolver-lhes a vida (I Tess 4:16-17, I Cor 15:51-54). Mas não há nada que se possa fazer para ajudar alguém a aceitar essa verdade, depois de descer a sepultura.
O motivo é que para alguém ser salvo, é necessário crer em Jesus, pois sem Jesus somos pecadores perdidos (Rom 3:23; 6:23); confessar sua condição pecaminosa (I João 1:9; Miq 7:18,19) e arrepender-se dos seus pecados (Atos 3:19; I João 1:9). Porém os mortos estão inconscientes, “não sabem coisa alguma”, não pensam, nem agem (Eclesiastes 9:5, 6 e 10; Salmo 146:4). Como pode então, um morto, crer, confessar e arrepender-se em seu estado mortal?
O apóstolo João declarou em Apocalipse 14:13 – Felizes (Bem Aventurados) são os mortos que descansaram no Senhor… ou seja; durante o estado “vivo” (Racional), tomaram a decisão por aceitar o plano da salvação. A felicidade é creditada pelo fato de que um dia Deus devolverá a vida a estas pessoas e por isso, a morte é comparada para estes, como um sono.
Embora muitos no dia 02 de novembro, tenham vertido lágrimas diante dos túmulos pela ausência afetiva e pessoal de um familiar ou amigo falecido, a Bíblia não nos deixou sem esperança. A morte não será um fim em si mesma para aqueles que morreram em Cristo. Resta uma esperança a estas pessoas e a todos que crêem.
“Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos,
mas transformados seremos todos, num momento,
num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última
trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é
necessário que este corpo corruptível se revista da
incorruptibilidade, e o que é mortal se revista da
imortalidade… Então se cumprirá a palavra que
está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.
Onde está, ó morte, a tua vitória?
Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”
I Corintios 15:51-55
É preciso valorizar mais os vivos e não os mortos. Os vivos podem tomar a decisão por Jesus enquanto são vivos, mas os mortos já estão com o destino selados pelas escolhas que fizeram em vida. Isso não que dizer que que as boas lembranças de um falecido devam ser esquecidas. Assim como contamos lindas histórias de personagens bíblicos já falecidos, creio que existam milhares de pessoas que deixaram um bom legado e cujo testemunho ainda soa como exemplo de vida.
Certa vez uma mulher me contou que o seu esposo nunca a presenteou com flores e rosas, mas que no dia de finados, os parentes já falecidos, recebiam homenagens que ela nunca recebera durante os longos anos de vida conjugal. Essa mulher clamava por socorro: “Eu estou viva e preciso de atenção”.
Olhe ao seu redor e verás pessoas carentes de bons relacionamentos, apoio, carinho, amor, atenção, mas principalmente, de encorajamento, para “Buscarem o Senhor enquanto se pode achar…” (Isa 55:6).
Concentre os seus esforços por aqueles que ainda estão debaixo do sol (os vivos) e que almejamos encontrá-los um dia no céu. Hoje mesmo, leve a estas pessoas um presente. Pode até ser uma flor, uma rosa, mas não se esqueça do principal, o melhor presente, Aquele que é a ressurreição e a vida –  Jesus Cristo nosso Senhor !

Pr. Robério Lyra - Ph.D                                                                                                       Jornalista.Mtb nº 53.839/SP


domingo, 27 de outubro de 2013

SE JESUS VIESSE HOJE AO MUNDO, EM QUAIS IGREJAS ELE NÃO SERIA RECEBIDO ?

Na Igreja Congregação Cristã no Brasil.
POR QUÊ? Jesus como Pastor, pregava e ensinava nas praças.
Jo. 10v01; Mt. 4v18. - Ela não admite isto, logo Jesus estaria fora.CLÍMAX
                                             Na Igreja Pentecostal Deus é Amor
POR QUÊ? Ele é o criador da barba e bigode. Ez. 24v17 e não poderia usar.
Ela não admite isto, logo seria excluído. – ALEGORIA
    Na Igreja Universal do Reino de Deus
POR QUÊ? Ele era pobre, não tinha onde morar. Mt. 8v20.
Ela não admite isto, logo Jesus seria expulso de lá por falta de fé.METONÍMIA
Na Igreja Batista
POR QUÊ? Ele não tinha uma formação teológica, “o canudo”, ele era pastor leigo.
Ela não admite isto, Nunca poderia pregar lá. Jo. 7v15 – METÁFORA
Na Igreja Evangélica Assembléia de Deus
POR QUÊ? Ele usava saia (orla do seu vestido) Mt. 9v20; Lc. 8v44; Sl. 133v2.
Eles, 80% dos pastores usam Dt. 22v05 sem saber o sentido. – ANTÍTESE
Na Igreja Presbiteriana
POR QUÊ? 90% dos presbiterianos acreditam na predestinação criada por Calvino, e Jesus mandou pregar; se o homem é predestinado, por que pregar a toda a criatura?
Mc. 16v15; Lc. 24v47 – PARADOXO
Na Igreja Adventista do Sétimo Dia
POR QUÊ? Ela censurou Jesus há 2000 anos atrás
Lc. 6v02; Jo. 5v18; Mt. 12v02 – FÁBULA
Na igreja Católica Apostólica Romana
POR QUÊ? Ele disse sai dela povo meu.
Ap. 18v04; Jo. 4vs23e24; At. 4v12; I Tm. 2v5 – ENÍGMA 
Por essas razões JESUS não voltará, Ele virá até as nuvens do céu, e o Espírito Santo levará a Sua Igreja fiel, formada por crentes tirados de todas as denominações cristãs que lhe aceitaram como Salvador Pessoal – I Ts. 4v16a18.

Deus colocou Arte nos presbiterianos, a Sabedoria nos Batistas e a Graça nos Pentecostais. O verdadeiro obreiro usa a arte dos presbiterianos, a sabedoria dos batistas e a graça dos pentecostais - Amém – ACRÓSTICO

A Igreja em Corinto tinha quatro grupos de crentes; Eu sou de Paulo (o grupo dos doutores); Eu sou de Apolo (o grupo dos eloqüentes); eu sou de Pedro (o grupo dos milagreiros); Eu sou de Jesus (O grupo dos que não tem igreja).

                                                                       QUAL É O SEU GRUPO ?

Pr. Roberio Lyra. Ph.D

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