sábado, 22 de junho de 2013

Dúvidas Mais Frequentes Sobre a Formação em Psicanálise

- Ao terminar um curso  livre de FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE poderei clinicar como PSICANALISTA?

SIM. A profissão como PSICANALISTA em nosso pais é LIVRE equalquer pessoa que possua uma formação, em caráter livre, em psicanálise pode clinicar e trabalhar legalmente com a psicanálise. O que existem são pressões morais e não legais de alguns profissionais da área da saúde, principalmente médicos e psicólogos, que tentam impedir o trabalho profissional do PSICANALISTA, mas isto é somente algo de cunho político. Porque legalmente nada pode ser feito contra o exercício da PSICANÁLISE no Brasil.

- Quem é o Psicanalista dentro das leis brasileiras?

O PSICANALISTA dentro das leis brasileiras é um profissional que trabalha em consultório,clínicas e afins seguindo a metodologia terapêutica desenvolvida por Freud ou pelos seus seguidores(neo-freudianos). O Psicanalista no Brasil são formados através de curso livres e são classificados na CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES (CBO) do MINISTERIO DO TRABALHO, Portaria número 397/TEM de 09/10/2002, sob número 2515.50.Permitindo-o trabalhar como PSICANALISTA em todo o território nacional.

- Porque os cursos de FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE são abertos para qualquer área do conhecimento humano?

É aberta para todos os interessados, porque não existe nenhuma lei no Brasil que determine o contrario. Daí qualquer pessoa que tenha uma formação em psicanálise pode desenvolver trabalhos terapêuticos nesta área. Isto quer dizer que a formação em psicanálise não é exclusiva dos médicos e/ou psicólogos, como muitos pensam e tentam levar os outros a acreditarem nesta inverdade.

- Então a Psicanálise no Brasil é de exercício profissional LIVRE?

SIM. No Brasil a psicanálise é de exercício profissional LIVRE e não existe regulamentação profissional.E em vários outros paises do mundo também é assim.O que existem são pressões políticas que tentam fazer com que atos mitômanos sejam impostos por terceiros.

- Quem pode fazer estes cursos, livres, de formação em psicanálise?

Qualquer pessoa e que queira se tornar um profissional da Psicanálise. Os pré-requisitos para formação em psicanálise depende de escola e/ou sociedade que ministram estes cursos. A entidade Como outras de formação em psicanálise  aceitam as  pessoas possuidoras somente do ensino médio(antigo segundo grau).

- Além da psicanálise existem outras formações terapêuticas que não são somente para médicos e psicólogos no Brasil?

Existem sim. Infelizmente a psicanálise foi bastante divulgada em nosso pais e algumas entidades pensando somente nos interesses financeiros passaram a ministrar cursos de FORMAÇÃO EM PSICANÁLISEe desenvolver trabalhos sem qualidade profissional e educacional.O que acabou chamando a atenção de forma negativa para a técnica e formação psicanalítica.
Temos ainda a Formação em TERAPIA DE FAMÍLIA, BIOENERGÉTICA, PSICODRAMA, TERAPIA TRANSPESSOAL etc que tem suas formações abertas para os diversos profissionais das várias áreas dos saberes, não sendo exclusivo para médicos e psicólogos. Sendo que algumas entidades que realizam tais formações terapêuticas, inclusive de psicanálise, somente aceitam como seus alunos os médicos e psicólogos.Mas isto é uma determinação estatutária e de cunho pessoal destas entidades e não uma obrigatoriedade legal.
Como vivemos em um pais democrático, temos que respeitar as posições destas entidades.Da mesma forma como elas tem que respeitar as nossas. Pois a leis existem para serem seguidas por todos os cidadãos. Se não existem leis para proibirem porque temos que nos sujeitar aos interesses de pessoas e/ou de entidades jurídicas?
Algo semelhante acontece com a acupuntura. Que também não tem regulamentação profissional no Brasil. Mas existem escolas e sociedades de acupuntura que somente aceitam médicos e profissionais da área da saúde de nível superior. Mas isso não quer dizer que os demais não possam trabalhar profissionalmente. Esta questão passa a ser algo de cunho político e com características morais e não legais.

Pr. Robério Lyra . Ph.D e D.D
Membro da Comadespe e CGADB 
Jornalista MTB nº 53.839/SP
Psicanálista Clínico

sábado, 15 de junho de 2013

Como fazer uma extensão ou núcleo Teológico da FATEB  em sua própria Igreja  ou em sua Cidade!

Apresentação

Nosso setor administrativo, visando expandir os ensinamentos Bíblicos de forma coerente, aprovamos por unanimidade um novo método eficiente, o qual chamamos de Extensão em igrejas que ainda não possuem uma formação Teológica. Ou que já tem mais precisa dar continuidade na área Teológica e cursos adicionais .

- O que seria uma "Extensão"?
- É um núcleo Teológico constituído para gerir ensinamentos Bíblicos para Pastores, lideres e Membros na igreja.

- Como funciona?
- A inicialização do novo núcleo, partirá do cadastro de no mínimo doze alunos (em qualquer um dos cursos). E será supervisionado pelo Pastor da Igreja local ou responsável. Também haverá um acompanhamento diretivo da FATEB.

Obs. Nas igrejas que não tem espaço físico para as aulas, a Fateb envia um oficio para a prefeitura ou para Secretaria de educação da cidade da igreja interessada e sempre a uma possível liberação de uma classe em escola municipal, ou mesmo na secretaria se educação e cultura para a implantação do núcleo Teológico. Pois afinal de contas Teologia é Cultura.

-Quanto custa?
- Para os ministérios que aderirem o projeto, (Extensão na sua Igreja), receberá um bônus de 50% do valor padrão referente ao curso escolhido.
Uma equipe da Fateb vai pessoalmente fazer a abertura da extensão na Igreja .

Na conclusão do curso:
 O aluno receberá. Diploma, Histórico, Ata de Formação e Credencial.
Documentação reconhecidos e registrados em Cartório. 

- Como adquirir uma "Extensão"?
- Preencha o cadastro através do formulário. ( Extensão da Fateb )

CONTATOS E INFORMAÇÕES :  (19) 8210-9149  - Tim
                                                       (19) 8747-8090  - Oi
                                                       (19) 9926-1876  - Vivo
www.fateb-faculdadeteologicaebenezer.blogspot.com
email. fateb.fatec@gmail.com


 Não basta ensinar, tem que ter princípios;
 Não basta ensinar, tem que ter dedicação;
 Não basta formar, tem que ter qualidade;
 Não basta ser escola, tem que ser FATEB !!!
           

Pr. Robério Lyra - Ph.D e D.D
Presidente da Fateb
Jornalista Mtb nº 53.839/SP
Psicanalista Clínico
Membro da Comadespe e CGADB         

quarta-feira, 12 de junho de 2013

COMO ALCANÇAR A VERDADEIRA PROSPERIDADE 
Textos: I Cr. 29.12 – I Cr. 29.10-18.

INTRODUÇÃO: O mercado livreiro está repleto de dicas a respeito de como alcançar sucesso financeiro. Os autores desses best-sellers estão cada vez mais ricos, mas os seus leitores continuam pobres, mesmo depois que leem seus livros. As igrejas estão na rota desse pensamento contemporâneo, alguns líderes eclesiásticos estão se tornando consultores para o enriquecimento em dez dias. Neste estudo , na contramão dessa perspectiva, mostraremos que a verdadeira prosperidade nada tem a ver com o que apregoam os adeptos da Teologia da Ganância, em seguida, destacaremos os fundamentos bíblicos para se alcançar a verdadeira prosperidade.
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1. A BUSCA DO HOMEM PELA PROSPERIDADE FINANCEIRA: O homem moderno é produto da sociedade capitalista e tecnológica que o conduz ao consumismo. Nesse contexto, o ter acabou se tornando mais importante do que o ser, de modo que as pessoas são avaliadas não pelo que são, mas pelo que têm, e, às vezes, não pelo que possuem, mas pelo que aparentam que possuem. A propaganda é o meio que divulga os ideais consumistas, as pessoas são incitadas, a todo instante, a adquirem mercadorias que não precisam para satisfazerem não a si próprias, mas às exigências dos outros. Como resultando dessa lógica, muitos estão entrando pelo caminho do endividamento, indo além das suas capacidades de pagamento. O meio ambiente também está padecendo, tendo em vista que o mercado está disponibilizando cada vez mais produtos descartáveis, os quais, quando não são reciclados, demandam maior necessidade de matéria-prima, e, por sua vez, comprometem a saúde do planeta. A lógica consumista está moldando as atitudes do homem moderno de tal modo que o ser humano finda sendo reduzido à quantidade de quinquilharias que consegue acumular. A ética capitalista, tem fundo religioso, e mais especificamente, protestante. Ao invés de investirem no Reino de Deus, e mais especificamente, nos outros, os fiéis transformam o acúmulo em um fim em si mesmo, em alguns casos, como vemos nos dias atuais, sacramentalizam a riqueza e transformam a ostentação em benção divina. A Teologia da Ganância impera de tal modo em algumas igrejas que seus fiéis não buscam mais estar em conformidade com a vontade de Deus, mas a acumularem um patrimônio a respeito do qual possam se gloriar.
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2. A PROSPERIDADE FINANCEIRA NA VISÃO NEOTESTAMENTÁRIA: Uma leitura cuidadosa dos evangelhos e das epístolas do Novo Testamento nos mostrará que essa lógica nada tem de bíblica. A economia de Deus está distante daquilo que nos é apresentado pelos teólogos da ganância nos canais de televisão. O apóstolo Paulo afirma que quem deseja obter riqueza cai em “muitos desejos descontrolados e nocivos” (I Tm. 6.9,10). Conforme destacou o Senhor Jesus, ser rico pode se tornar um empecilho para segui-LO, tendo em vista que é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha que um rico entrar no Reino de Deus, o que espantou Seus discípulos, os quais, ao que tudo indica, pensavam de acordo com a teologia da benção material (Mt. 19.24,25). Os pobres, ao contrário do que acreditavam Seus discípulos, e os adeptos da famigerada Teologia da Ganância, são objeto do interesse divino (Mt. 5.1-12). Enquanto muitos, nestes tempos, buscam confiança nas riquezas, e tantos outros, fazem tudo para tê-las, utilizando até de meios escusos, Jesus chama a atenção para o “engano das riquezas” (Mt. 13.22). Aqueles que somente querem a prosperidade financeira deveriam ler mais os evangelhos, pois Jesus é categórico ao reprovar o acúmulo de tesouros na terra (Mt. 6.19-21). O interesse do Senhor é que acumulemos tesouros no céu (Mt. 6.10), e que coloquemos em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça (Mt. 6.33). Os adeptos da teologia da ganância buscam aproximação com os ricos, justamente o contrário de Jesus que se aproximava dos pobres (Lc. 1.51-53; 14.12-14). Até mesmo a corrupção tem sido naturalizada em determinados arraiais, contrariando o ensinamento de Jesus, especialmente no que tange à coisa pública (Lc. 3.11-14). Zaqueu é um exemplo de alguém que lidava indevidamente com os bens públicos, mas que ao ouvir o evangelho de Jesus, decidiu mudar seu modo de vida (Lc. 19.8,9). A riqueza é perigosa porque o seu poder está relacionado a uma divindade, Mamom, que é rival de Deus (Mt. 16.33), aqueles que adoram a esse deus são chamados por Jesus de insensatos (Lc. 12.16-21). As palavras de Paulo, ao jovem pastor Timóteo, servem de alerta a todos os cristãos, em especial à liderança: “os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição” (I Tm. 6.9), por isso, o líder da igreja não deve ser “apegado ao dinheiro” (I Tm. 3.3) e os diáconos não podem ser amigos de “lucros desonestos” (I Tm. 3.8).
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3. O CAMINHO PARA A VERDADEIRA PROSPERIDADE: O caminho para a verdadeira prosperidade se encontra, entre muitas passagens bíblicas, na igreja de Jerusalém. Aquela sim era uma igreja próspera, pois mesmo não sendo normativo, os crentes demonstravam sensibilidade para as necessidades dos mais carentes. Lucas registra que “os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade” (At. 2.44,45). Ao invés de viverem apregoando a prosperidade financeira, buscavam a comunhão uns com os outros, se “dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações” (At. 2.42), a lógica do acúmulo não era central naquela comunidade, pois exercitavam a generosidade espontânea (At. 4.36,37). A comunhão era o valor fundamental, pois “ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinha” (At. 4.31,32). Esse modelo, conforme destacamos anteriormente, não deve ser imposto sobre quem quer seja, os membros da igreja, conforme depreendemos de (At. 5.1-5), tinha liberdade, isto é, opção de ficarem com seus recursos, ninguém era obrigado a entregar tudo o que tinha. O princípio, no entanto, permanece, a generosidade deva ser cultivada na igreja e a preocupação com as necessidades do irmão. Ser verdadeiramente próspero, nesse sentido, não significa acumular mais, antes ter mais para contribuir para o Reino de Deus. A condição financeira das pessoas nas igrejas é um assunto por demais complexo, e que não pode ser simplificado, sob o risco de cairmos no simplismo. As condições sociais e as oportunidades que as pessoas tiveram ao longo da sua existência não podem ser desconsideradas. É preciso estar ciente de que vivemos em um mundo injusto, distanciado da graça de Deus, as pessoas não têm igualdade de oportunidades. Os ricos conseguem ficar cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. A educação tem sido um instrumento para a ascensão social, mas não podemos deixar de atentar para o fato de quem nem todos têm oportunidade à educação de qualidade e ao emprego.
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CONCLUSÃO: Diante dessa realidade, precisamos reconhecer que a economia de Deus vai em direção oposta àquela apregoada pelo mundo. Na economia de Deus não vale mais o que mais acumula, mas o que mais se desprende. Na economia de Deus o investimento maior não é no material, mas no celestial, onde o ladrão não rouba nem a traça corrói. Aqueles que, com seu trabalho honesto, e muito estudo, conseguiram uma condição mais abastarda, lembre-se daquele que nada têm, e da recomendação bíblica: “a quem muito foi dado, muito será cobrado” (Lc. 12.48). PENSE NISSO!

FATEB.
Pr. Robério Lyra Ph.D


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