NOSSO CREDO
CREMOS
1) Em um
só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito
Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
2) Na
inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para
a vida e o caráter cristão (II Tm 3.14-17).
3) Na
concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua
ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is
7.14; Rm 8.34 e At 1.9).
4) Que
Deus criou os céus, a terra e estabeleceu os tempos e as estações, mantendo o
funcionamento de toda a criação por sua própria palavra e poder, sendo Jesus
Cristo, seu unigênito Filho, o primado de toda a criação (Gn 1.1-26; Jo 1.1-3;
At 17.24-29; Cl 1.15-17, 19; Hb 11.3).
5) Que
Deus, pela força da sua Palavra, criou o ser humano para habitar na terra,
macho e fêmea, sendo da responsabilidade deste o povoamento do mundo, através
da relação sexual entre o homem e a mulher, pelo casamento heterossexual (Gn
1.26-28; 2.18,24).
5-A) Que
o casamento heterossexual é uma instituição criada por Deus, visando as
reproduções humanas, devendo ser respeitada e repudiada qualquer atitude que
leve ao seu desmerecimento, constituindo-se pecado práticas sexuais
extraconjugais (Gn 2.18-24; Mt 19.4-9; I Co 6.12-20; Hb 13.4).
5-B) Que,
biblicamente, qualquer prática sexual entre pessoas do mesmo sexo é antinatural
e é abominada por Deus, bem como as práticas decorrentes da homossexualidade,
tais como bissexualidade, travestismo e transexualismo (Gn 1.26-28; Lv
18.22-24; Dt 23.17.18; I Tm 1.10).
5-C) Que
o ser humano é formado, no ventre materno, na união entre os gametas masculino
e feminino, no momento da concepção; que, nessa formação, já existe uma pessoa,
com espírito, alma e corpo, em seu estágio inicial, não sendo permitida a
destruição do embrião ou do feto, para quaisquer fins, em todas as fases de seu
desenvolvimento intrauterino (Sl 139.13-16; Zc 12.1b).
6) Que todas
as autoridades legalmente constituídas provêm de Deus e que as leis humanas
devem ser respeitadas e cumpridas por todos os cidadãos, desde que tais
ordenações legais e humanas não contrariem as normas de conduta e de culto a
Deus exaradas na Bíblia Sagrada para que seja possível a vida em uma sociedade
livre e democrática, constituindo-se estas últimas em princípios de crença e
consciência do cristão que devem ser protegidas legalmente (At 4.19-20; Rm
13.1-7; I Pe 2.13-17,19,20; CF art. 5º, inciso VI).
7) Que a
verdadeira adoração a Deus se dá através da submissão do crente à sua Palavra,
por uma vida santa e irrepreensível na sociedade e pela celebração de atos
espirituais em forma de cultos através de uma liturgia organizada, sendo os
templos legalmente instituídos os locais mais adequados para tal fim, pela
crença na afirmação bíblica da presença do próprio Jesus Cristo durante sua
realização, devendo todos os praticantes do culto e demais pessoas que nele
comparecerem ter comportamento digno e respeitoso, e ser evitada qualquer
conduta que produza escândalo ou fira os princípios de santidade e fé (Ec 5.1;
Jo 2.16; I Co 14.26,40).
8) Na
pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o
arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode
restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).
9) Na
necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante
do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos
Céus (Jo 3.3-8).
10) No
perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da
alma, recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus
Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).
11. No
batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em
nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus
Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).
12. Na
necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra
expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador,
inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como
fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).
13. No
batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a
intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas,
conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).
14. Na
atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para
sua edificação, conforme a Sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).
15. Na
Segunda Vinda Premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira -
invisível ao mundo, para arrebatar a Sua Igreja fiel da terra, antes da Grande
Tribulação; segunda - visível e corporal, com Sua Igreja glorificada, para
reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc
14.5 e Jd 14).
16. Que
todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber
recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).
17. No
juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).
E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis, e de tristeza e tormento
para os infiéis (Mt 25.46).
Pr. Robério Lyra.- Ph.D
Diretor Geral da Fateb
Membro da Comadespe e CGADB
Jornalista Profissional. Mtb. nº 53.839/SP