sábado, 21 de setembro de 2013

`Sabemos onde está a Arca da Aliança´, revela rabino

Chaim Richman é um dos mais influentes hoje em dia por causa de seu projeto de reconstrução do Terceiro Templo

`Sabemos onde está a Arca da Aliança´, revela rabino
Em uma longa reportagem feita pelo jornal inglês The Telegraph, ele revelou alguns de seus segredos. Em uma das salas onde estão guardadas as peças principais do novo Templo, repousa a Arca da Aliança.

“Esta não é a verdadeira arca perdida”, diz ele ao repórter. ”Ela está escondida a cerca de um quilômetro daqui, em câmaras subterrâneas cavadas ainda nos dias de Salomão”.

Ele vai mais além “É verdade. Os judeus têm uma cadeia ininterrupta de informações gravadas e transmitidas de geração em geração, indicando a sua localização exata. Há um grande fascínio com a descoberta da arca perdida, mas ninguém pergunta aos judeus. Nós sabemos onde ela está há milhares de anos. Poderíamos escavá-la no alto do Monte do Templo [Moriá], mas essa área ainda é controlada pelos muçulmanos”.

Richman, 54, é o responsável pelo Instituto do Templo, organização que já fez todos os preparativos para sua reconstrução, incluindo as peças que seguem as orientações da Bíblia e o treinamento dos sacerdotes que servirão ali dia e noite.  Para muitos ele seria hoje o candidato mais forte a sumo-sacerdote, retomando a tradição que iniciou com Arão, o irmão de Moisés.

Contudo, o novo templo terá algumas diferenças do original. Não no projeto arquitetônico, mas na utilização de tecnologia de ponta. O rabino, por exemplo, usa em seu smartphone um aplicativo especialmente projetado para acender as luzes e abrir as cortinas.  Ele também já tem pronto o projeto de um monotrilho, para transportar os visitantes até a porta. Uma caixa d’agua totalmente informatizada para controlar o uso de um bem tão precioso em Israel.  Richman explica que basta um toque e a torneira vai liberar a quantidade exata de água estipulada pela lei judaica para as lavagens rituais.

“Não há razão alguma para não usarmos a tecnologia, que é um milagre moderno, juntamente com os milagres celestiais. É parte da nossa visão [do templo] levando em conta a realidade de nosso tempo. Tenho certeza de termos elevadores de última geração e um moderno sistema de controle do estacionamento”, comemora.

Outro motivo de orgulho para o Instituto do Templo são todos os utensílios sagrados já prontos. As vestes do sumo-sacerdote, feitas estritamente segundo a tradição dos levitas, estão prontas. Incluindo as peças de ouro e o peitoral com 12 pedras preciosas. Seu custo foi estimado em quase 450 mil reais. [€ 160.000]. Há também trombetas de prata e harpas de madeira, bandejas para coletar o sangue dos sacrifícios, um incensário e a mesa onde fica o pão ritual. Lá fora,  repousa um candelabro cuidadosamente esculpido, com 90 kg de ouro e pesando 1,5 tonelada. Seu custo aproximado foi 3 milhões de reais [€ 1,4 mi].

Os 20 estudiosos do Talmude, que trabalham para o Instituto em tempo integral, elaboraram em detalhes todos os procedimentos seguindo as leis elaboradas cerca de 3.000 anos atrás. O Instituto liderado por Richman afirma que gastou mais de 30 milhões de dólares até o momento. Já se passaram 22 anos desde sua fundação. Aberto ao público, eles calculam que mais de um milhão de pessoas visitaram o local na última década.

Há uma expectativa crescente em Israel pela reedificação do Templo, garante ele. Mas ao mesmo tempo um temor quanto aos extremistas israelenses. Em 1984, um plano do grupo Jewish Underground para explodir o Domo da Rocha foi descoberto pela polícia. Outros palestinos acreditam que a ameaça vem do próprio governo israelense. Já no ano 2000, quando então líder da oposição, Ariel Sharon, visitou o local para enfatizar o controle de Israel sobre a área, iniciou-se a segunda intifada, na qual morreram 1.000 israelenses e 3.000 palestinos.

Nos últimos dois anos, uma série de líderes  políticos e religiosos vem lutando para reconquistar o direito dos judeus orarem livremente no Monte do Templo. As tentativas têm gerado conflitos entre árabes e judeus, quase sempre com a intervenção da polícia.

Os líderes palestinos tem acompanhado de perto a situação. “[O desejo judeu é] totalmente inaceitável, e poderia transformar a região em um barril de pólvora”, disse em maio o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.  O Sheikh Mohamad Hussein, o Grande Mufti de Jerusalém foi mais enfático: ”Os muçulmanos na Palestina e em outros lugares do mundo nunca aceitarão essa provocação e vamos impedir isso… Esta é a linha vermelha final para nós. Os israelenses e o mundo devem escutar atentamente o que estou dizendo”.

No entanto, mesmo entre a comunidade religiosa judaica, há quem se oponha.  Michael Melchior, um rabino ortodoxo e ex-membro do Parlamento, considera Richman e sua organização “irresponsáveis”. “No momento em que você anuncia que deseja construir um templo, perturba o equilíbrio delicado que nós criamos aqui”.

Porém, muitos questionam as afirmações do Instituto do Templo, e receiam que uma guerra contra os muçulmanos que juram defender até a morte o Domo da Rocha e a mesquita de Al Aqsa, atualmente no local do Templo.  Sobre a localização da Arca da Aliança, Shimon Gibson, um arqueólogo renomado do Instituto Albright, em Israel, defende que a Arca foi destruída em 587 a.C. quando os babilônios saquearam Jerusalém e tiraram todo o ouro que estava no templo, derretendo todos os utensílios. Outros estudiosos acreditam que ela foi levada para a África. Uma antiga reivindicação dos cristãos ortodoxos da Etiópia defende que eles são os guardiões da Arca há séculos. Até hoje ela estaria na cidade de Aksum, na conhecida “Capela das Tábuas da Lei” .

As muitas tradições religiosas sobre o local prevalecem entre os judeus mais ortodoxos, e também a confiança nas profecias bíblicas que o Templo voltará ser erguido.  Desde a destruição do Segundo Templo, no ano 70, o acesso dos judeus foi severamente restringido ou mesmo proibido por governantes cristãos e islâmicos que governaram Israel.

“Trata-se do território de Deus. O Islã aproveitou nosso exílio e se apoderou do Monte do Templo e diz que os judeus nunca estiveram aqui”, lamenta Richman. “Estamos prontos para restaurar este lugar à sua antiga glória… temos condições de construir o templo se realmente quisermos! Deus deve estar se perguntando o que estamos esperando”.


Fonte: Gospel Prime com informações de Telegraph

ATITUDE, FÉ E FOCO: 

OS INGREDIENTES PARA O MILAGRE.


E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco,
e fossem adiante para o outro lado, enquanto despedia a multidão.
E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar, à parte.
E, chegada já a tarde, estava ali só.
E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário;
Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, andando por cima do mar.
Mateus 14:22-25


Esse texto é muito interessante. Jesus andou, de forma milagrosa, sobre as águas. Jesus contrariou as leis da física. Mas, houve outra pessoa que também contrariou as leis da física e andou sobre as águas. Esse alguém foi Pedro. Pedro foi o único que saiu daquele barco com um milagre. Havia outros discípulos no barco. A pergunta que surge é: por que só Pedro saiu de lá com a sua experiência? É óbvio que Pedro detinha algumas qualidades que o fez desfrutar desse milagre.
Muitas vezes temos visto as pessoas sendo abençoadas ao nosso redor e nada acontece conosco. O irmão do lado tem um casamento abençoado, troca de carro todo ano, sempre é promovido, sua saúde é íntegra, sua família é abençoada, seus filhos são uma bênção. Mas, muitas vezes, conosco é diferente.
Talvez essa foi a sensação com que os outros discípulos saíram de lá. Eles poderiam ter pensado: puxa, somente Pedro andou sobre as águas. Contudo, o mais interessante dessa história é que Jesus estava lá para todos, todos podiam ter andado sobre as águas. A diferença estava em Pedro.
Muitas vezes achamos que Deus não nos escuta, quando na verdade Deus está pronto para nos abençoar. O que falta então?
1. ATITUDE. Pedro colheu o milagre porque em primeiro lugar teve ATITUDE. Ele tomou à frente, ele se dispôs. Tem muita gente pedindo a Deus pra ser promovido no trabalho, mas é um péssimo profissional. Tem muita gente pedindo pra passar num concurso público, mas não estuda. Quando não temos atitude nós dificultamos a bênção de Deus sobre as nossas vidas.
2FÉ. Pedro teve fé que poderia andar sobre as águas segundo as palavras do Senhor Jesus. No entanto, Pedro não teve fé suficiente para continuar vivendo o sobrenatural. A fé dele foi diminuindo, diminuindo até não ser suficiente.
A fé de muitas pessoas diminui quando a dificuldade aparece. A promessa existe, a palavra foi lançada, mas com o tempo a fé vai diminuindo. Jesus havia falado para Pedro: vem! Ele foi, andou por alguns metros e começou a afundar. Sua fé diminuiu.
Aprenda algo: nos momentos difíceis é que precisamos ter fé, pois são nesses momentos que precisamos do sobrenatural.
3. FOCO. O foco de Pedro estava em Jesus. Por isso ele começou a andar em direção a Cristo. Hb.12:2b. No entanto, a bíblia diz que ele começou a olhar o mar agitado, o vento forte e, assim, começou a afundar. Ele desviou o olhar de Jesus. O foco dele saiu de Jesus e foi para as adversidades. Ele olhou para as circunstâncias (Mt. 14:30).
A pior atitude que um cristão pode tomar é tirar os olhos de Jesus. As pessoas estão caindo porque não focam em Jesus.
Em resumo, com Atitude, Fé e Foco é possível alcançarmos o nosso milagre. É possível viver algo sobrenatural nas nossas vidas. Muitas vezes só falta algo da nossa parte para que o milagre aconteça nas nossas vidas.
Faça uma oração pedindo forças ao Senhor. Peça que ele te capacite para sempre estar atento às oportunidades. Peça ao senhor atitude, fé e foco.

Graça e Paz  a todos amados do Senhor Jesus !!!

Pr. Robério Lyra - Ph.D
Membro da Comadespe - Reg. 4953
Membro da CGADB - Reg. 43.156

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Ser como uma águia



Até os adolescentes podem esgotar-se, e jovens robustos podem cambalear, mas aqueles que contam com o Senhor renovam suas forças; ele dá-lhes asas de águia. Correm sem se cansar, vão para a frente sem se fatigar.” Isaías 40,30-31

Existe uma frase que sempre fica no meu coração, diante de várias situações vividas que diz: “ser de Deus sendo humano não é fácil, mas vale a pena” e é porque vale a pena que ainda há forças para levantar a cabeça e seguir, mesmo que existam decepções, barreiras, tentações, muralhas.
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Muitos de nós adolescentes, jovens e adultos passamos por sofrimentos, seja em nossa casa que não está muito legal, seja porque a discórdia é algo constante na sua vida, seja porque você não está aprisionado a algum vício, ou ainda porque a situação financeira tem pesado e você está magoado com alguém.
Independente do que te leva hoje a olhar baixo, a se entristecer Deus te convida a olhar para o alto e mesmo em meio às tempestades alçar altos voos e prosseguir corajosamente assim como uma águia.
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Sim como uma águia. As águias são notáveis pelo seu tamanho e vigor, são as aves mais fortes que existem. Possuem olhos muito grandes e frontais o que lhes proporciona uma visão ampla. Ela não come nada em estado de decomposição e não bebe água suja. Suas asas lhe permitem um voo impetuoso, porem seguro e bem direcionado. Vive em liberdade e não aceita cativeiro. Enfrenta a fúria das tempestades; dos ventos retira a força necessária para alçar voo aos picos mais elevados. É corajosa, destemida. Ela não se intimidade diante de uma tempestade. Quanto mais forte o vendaval, mais alto ela sobe.
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E Deus nos chamou para sermos assim. Para olharmos de cima os nossos problemas e não para baixo, para as coisas rasteirasPara as preocupações, para a preguiça, para as decepções.
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Fomos chamados a viver nas alturas – sem nos cansar, sem nos fatigar.
E se mesmo desejando isto ainda pareça ser difícil é preciso mais que querer ser como uma águia é preciso se deixar RENOVAR como uma águia, e está escolha só vai depender de você, de querer esperar em Deus com fé, e mesmo na dor ir superando a cada dia tudo que te faz cair para que no final do processo você esteja como uma águia.
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Existe uma estória que fala que as águias vivem cerca de 70 anos. Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, as suas unhas estão compridas e flexíveis, o bico, alongado e pontiagudo, se curva. As asas estão envelhecidas e pesadas e nessa situação ou ela deixa-se morrer ou enfrenta um dolorido processo de renovação que leva aproximadamente de 150 dias.
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Ela tem que voar para o alto de uma montanha e lá se recolher em um ninho, começa a bater o bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, a dor desta atitude. Espera nascer um novo bico, arranca as suas velhas unhas e as velhas penas. E só depois de “renascer” ela continua sua trajetória. E por isso depende de você querer se renovar em Deus, se abandonar nEle, e seguir confiantemente deixando-se a cada dia moldar por Deus.

Pr. Robério Lyra - Ph.D
Jornalista.Mtb nº 53.839/SP

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